23 Julho 2024, Terça-feira

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Câmara do Montijo compra terreno junto ao cemitério para instalar serviços municipais ou sedes de colectividades

Câmara do Montijo compra terreno junto ao cemitério para instalar serviços municipais ou sedes de colectividades

Câmara do Montijo compra terreno junto ao cemitério para instalar serviços municipais ou sedes de colectividades

Autarquia decidiu ainda adquirir um outro espaço para ligar Bairro do Esteval e o espaço verde do Vale Salgueiro

 

Cerca de 75 mil euros é quanto a Câmara do Montijo vai gastar na compra de um terreno com 800 m2,  para construir no local um edifício que venha a albergar serviços municipais ou sedes de colectividades.

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A proposta para a aquisição do espaço, localizado junto ao Cemitério Municipal São Sebastião, foi aprovada por unanimidade na reunião de câmara da passada quarta-feira.

O terreno, no gaveto formado pela Rua José Neto e a Rua Egas Moniz, “pertence ao Banco Santander Totta” e foi “avaliado em 80 mil euros”, disse o presidente da edilidade montijense, Nuno Canta.

Este, porém, não foi o único património que o executivo camarário decidiu adquirir. Aprovado com o mesmo sentido de voto foi ainda a compra de uma outra parcela de terreno, que apresenta 465 m2, por oito mil euros.

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Situado na Rua Eça de Queiroz, no Bairro do Esteval, e integrado na Área de Reabilitação Urbana do município do Montijo e respectiva Operação de Reabilitação Urbana, este terreno permitirá “dar continuidade ao corredor verde principal da cidade”, explicou Nuno Canta. Com a aquisição deste terreno – que será dividido em duas frações (uma com e outra sem capacidade urbana) – , a autarquia pretende efectivar “a ligação entre o espaço urbano consolidado do Bairro do Esteval e o espaço verde do Corredor do Vale Salgueiro”.

Além de estipular o montante a pagar, a proposta aprovada pelo executivo isenta ainda a proprietária do terreno de pagar “4 mil e 984 euros referentes às taxas urbanísticas de legalização da moradia e espsço contíguo à parcela de terreno que passará para o património municipal”.

Nuno Canta frisou que o valor acordado para a compra é o mesmo pelo qual o terreno foi avaliado, ou seja 8 mil euros.

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