26 Junho 2024, Quarta-feira

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Setúbal regista 8% dos acidentes rodoviários ocorridos no primeiro semestre do ano

Setúbal regista 8% dos acidentes rodoviários ocorridos no primeiro semestre do ano

Setúbal regista 8% dos acidentes rodoviários ocorridos no primeiro semestre do ano

Autoridade de Segurança Rodoviária revela que mortes devido a acidentes aumentaram cerca de 50% em Julho

 

Entre Janeiro e Julho 8% dos acidentes rodoviários ocorreram no distrito de Setúbal, que fica desta forma colocada entre os cinco distritos do país com maior sinistralidade e que representam 65% dos acidentes a nível nacional. Lisboa com 22%, Porto a registar 18%, Braga 9% e Aveiro e Setúbal registam ambos 8%.

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Os números divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) no relatório sinistralidade e fiscalização rodoviária relativo aos primeiros sete meses de 2020 revelam ainda que, até agora, Julho foi o mês de 2020 com maior número de mortos e feridos graves decorrentes de acidentes rodoviários.

O documento indica que em Julho morreram 49 pessoas nas estradas portuguesas, mais 48,5% em relação ao período homólogo de 2019, quando se registaram morreram 33 mortes. Quanto aos feridos graves o número do passado Julho é igual ao do ano anterior, com 212 pessoas atingidas.

Apesar destes números a ANSR confirma que, em Julho, os acidentes rodoviários diminuíram 17% face ao mesmo mês de 2019, tendo ocorrido 2 696 sinistros, contra 3 254 registados no ano passado.

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A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária indica ainda que, em relação ao mesmo período de 2019, se verificaram menos 5 705 acidentes com vítimas (-28,6%), menos 43 vítimas mortais (-16,6%), menos 269 feridos graves (-21,3%) e menos 7 590 feridos leves (-31,5%).

“Entre janeiro e julho de 2020 verificou-se uma redução em todos os indicadores de sinistralidade, relativamente ao período homólogo de 2019, sendo que o mês de Abril foi o que apresentou decréscimos mais significativos, em parte devido à situação de Estado de Emergência que vigorou entre 19 de Março e 2 de Maio, impondo fortes medidas de confinamento e consequente redução de tráfego”.

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