27 Junho 2024, Quinta-feira

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Ligações fluviais da Transtejo voltaram a parar no último dia de greve

Ligações fluviais da Transtejo voltaram a parar no último dia de greve

Ligações fluviais da Transtejo voltaram a parar no último dia de greve

As ligações fluviais da Transtejo voltaram a parar hoje, 29, devido a uma greve dos trabalhadores, com o sindicato a avançar com uma adesão “superior a 90%” neste último dia da paralisação.

Os trabalhadores da Transtejo cumpriram ontem e hoje uma greve para contestar problemas nas embarcações e exigir a revisão do Acordo de Empresa, o que afectou as ligações fluviais no rio Tejo na região de Lisboa.

“Tal como ocorreu no período da manhã, agora de tarde as embarcações também estão paradas em todas as ligações. A adesão à greve neste segundo dia é similar ao que aconteceu no primeiro, sendo superior a 90%”, disse Carlos Costa, do Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e Marina Mercante, afecto à Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).

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As ligações fluviais do Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria/Porto Brandão com Lisboa foram afectadas, em especial, nos períodos das horas de ponta da manhã e da tarde, devido à greve de três horas por turno.

Fonte oficial do grupo Transtejo disse que a adesão à greve no período da manhã de quarta-feira foi de 93%, entre a direção de operação e a direção comercial.

“Dos 73 trabalhadores escalados, 68 estiveram em greve. Os serviços mínimos determinados pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social foram cumpridos, tendo as ligações sido retomadas nos termos previstos na informação previamente disponibilizada aos clientes”, indicou a empresa.

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Segundo Carlos Costa, os trabalhadores continuam a não ter respostas para os problemas que contestam.

“Continuamos sem respostas e vamos agora realizar um plenário com os trabalhadores para avaliar a forma como decorreu esta acção e decidir o futuro e novas formas de luta. Os trabalhadores, com a adesão à greve, mostraram que estão unidos na luta pelas suas reivindicações”, defendeu.

 

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