23 Julho 2024, Terça-feira

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Nova Unidade de Saúde Familiar abre portas até 1 de Setembro no Vale do Cobro

Nova Unidade de Saúde Familiar abre portas até 1 de Setembro no Vale do Cobro

Nova Unidade de Saúde Familiar abre portas até 1 de Setembro no Vale do Cobro

A equipa de profissionais que vai assegurar o funcionamento da USF coordenada por Figueiredo Fernandes

Novos serviços podem vir a diminuir número de utentes sem médico de família

 

 

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O Centro de Saúde de São Sebastião, em Vale do Cobro, vai integrar, em todo o 1.º piso, a nova Unidade de Saúde Familiar (USF) du Bocage. O equipamento entra em pleno funcionamento até 1 de Setembro, “quer em termos de recursos humanos, quer materiais, com todos os profissionais, médicos, enfermeiros e secretários clínicos”, avançou Augusto Figueiredo Fernandes, coordenador da nova USF.

Uma equipa de seis médicos, seis enfermeiros e cinco secretários clínicos vai acompanhar “aproximadamente 12 500 utentes, estando ainda previsto o alargamento de serviços a mais 3 400 utentes, se forem colocados mais dois médicos, dois enfermeiros e dois assistentes técnicos ou secretários clínicos”.

Situação que está prevista nos objectivos da unidade de saúde e que Augusto Figueiredo Fernandes considera viável, uma vez que, “vai haver agora a colocação de novos especialistas e se houver especialistas que queiram vir para esta unidade, estaremos abertos a isso”, revela.

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Entretanto, nas próximas semanas, a nova USF estará “em regime de instalação”, refere o médico. “A mudar e colocar material e à espera de sinalética”. Nas valências da nova Unidade de Saúde Familiar está incluída a saúde do adulto, saúde do idoso, saúde infantil, saúde da mulher, diabetes, hipertensão, coagulação, hipercoagulação e doentes hipocoagulados, além de consultas programadas e consultas abertas.

Mais consultas e médico de família para utentes

A nova Unidade de Saúde Familiar du Bocage foi planeada para aquela área da cidade com o grande objectivo de “diminuir o número de utentes sem médico de família”, especialmente tendo em conta o plano de alargamento da capacidade de resposta previsto, “com a colocação de mais dois médicos”. Até mesmo porque “São Sebastião é um caso ‘sui generis’”, aponta Augusto Figueiredo Fernandes. Naquela área da cidade “50 % dos utentes inscritos no centro de saúde não têm médico de família”. E a extensão de saúde de São Sebastião abrange entre 35 a 40 mil utentes.

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Nos objectivos desta unidade, que vem complementar os serviços prestados no Centro de Saúde de São Sebastião, está sobretudo a melhoria dos cuidados de saúde primários prestados à população, “com consultas a tempo e horas, acessibilidade, equidade e melhor articulação com os hospitais”, explica Augusto Figueiredo Fernandes.

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