Agulhas paradas. O drama dos tatuadores

Agulhas paradas. O drama dos tatuadores

Agulhas paradas. O drama dos tatuadores

Hélder Oliveira. Fotografia de Alex Gaspar

Estúdios de tatuagens reabrem a medo, com profissionais à espera de indicações do Governo

 

Hélder Oliveira é o tatuador mais antigo de Setúbal, com 31 anos de profissão está a aguardar autorização para começar a trabalhar. Diz que a pandemia veio durante a época alta e que vários profissionais estão em situação complicada.

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“Estou parado há dois meses e meio, porque fechei mais cedo que o suposto, assim que percebi o descontrolo da doença”, referiu a O SETUBALENSE.

“Isto aconteceu em época alta e agora não há nada para trabalhar, nada para ganhar. Em décadas de profissão nunca vi nada assim”, recorda.

O sadino, que tem uma loja onde apenas ele trabalha, admite que “aqueles que têm mais gente estão numa situação horrível, negativa a 100%”.

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O SETUBALENSE sabe que várias lojas da área estão a pensar abrir hoje, ou ainda esta semana, mas Hélder Oliveira não sabe quando volta a trabalhar e aguarda directivas.
“Não há propriamente uma data, espero que seja breve. Estamos todos com a corda ao pescoço”, frisou.

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