26 Junho 2024, Quarta-feira

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Barreiro esclarece que cor e aspecto visual não alteram qualidade da água

Barreiro esclarece que cor e aspecto visual não alteram qualidade da água

Barreiro esclarece que cor e aspecto visual não alteram qualidade da água

Obras junto ao antigo Campo do Luso na origem de algumas anomalias

 

Intervenções “não programadas na rede de abastecimento de água”, na Rua Miguel Bombarda e zona envolvente, devido às obras de construção que estão a ter lugar no antigo Campo do Luso, levaram a Câmara do Barreiro a emitir no último sábado, um esclarecimento sobre “a cor e aspecto visual da água para consumo” de parte da população do concelho. Segundo a autarquia, a situação “pontual” e passageira”, não afecta a qualidade deste serviço prestado aos barreirenses.

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O município explica que os “vários constrangimentos e perturbações no normal fornecimento de água” ocorreram na sequência de “várias roturas na rede”, numa zona que engloba as freguesias do Barreiro, mas também a zona baixa do Alto de Seixalinho e Verderena.

O conjunto de anomalias, especifica aquela câmara municipal, provocaram “a entrada de areias nas condutas, que apesar das purgas e limpezas executadas, acabaram por se alojar nas redes prediais”. A autarquia adianta ainda que a situação “faz com que os níveis de turvação na água alterem a coloração da mesma”, bem como “o seu aspecto visual”.

Em alguns casos, pelo mesmo motivo pode também ocorrer “o aparecimento de uma cor esbranquiçada na água da torneira, a qual se deve à existência de ar dissolvido na água, com a formação de pequenas bolhas, que é originada, principalmente, por oscilações de pressão nas condutas”, sugerindo que os habitantes destas zonas deixem a mesma “repousar por alguns instantes num copo ou jarro transparente”, voltando a ficar límpida.

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Situação não coloca em causa “excelente qualidade da água”

O município refere, no esclarecimento feito à população, que “esta situação nada coloca em causa a excelente qualidade da água para consumo humano fornecida por esta entidade e não tem qualquer problema de saúde pública”, garante. Relembra ainda que os serviços responsáveis “mantém um residual de cloro na rede no limite máximo, recomendado também, pela Organização Mundial de Saúde, devido à situação de pandemia que vivemos e que tem como finalidade evitar contaminações da água ao longo da rede de distribuição até às torneiras dos consumidores”. Por último, a autarquia garante que “está a trabalhar para retomar o normal funcionamento do serviço”.

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