23 Julho 2024, Terça-feira

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Montijo. Rede de tratamento de águas residuais completa com conclusão da ETAR de Canha

Montijo. Rede de tratamento de águas residuais completa com conclusão da ETAR de Canha

Montijo. Rede de tratamento de águas residuais completa com conclusão da ETAR de Canha

Obra a cargo da Simarsul custou 1,2 milhões de euros. Nuno Canta realça importância da empreitada “fundamental para a saúde pública”

 

 

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Cerca de 26 milhões de euros é o valor do investimento global feito em toda a rede de tratamento de águas residuais no concelho do Montijo, que ficou praticamente concluída com a finalização da mais recente obra na freguesia de Canha.

“A obra da Estação de Tratamento de Águas Residuais [ETAR] de Canha arrancou no ano passado e foi agora concluída, devendo ser inaugurada em breve”, disse Nuno Canta, presidente da Câmara Municipal do Montijo, destacando o investimento realizado na construção deste tipo de equipamentos na última década – “cerca de 26 milhões de euros no total”.

A ETAR de Canha, localizada na zona Este do concelho, tem assim um significado especial para o autarca.

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“É, praticamente, a conclusão de todo um processo longo. Quando entrámos [PS] para a Câmara tínhamos esgotos a céu aberto no concelho e até junto ao edifício dos Paços do Concelho. Hoje está tudo resolvido”, frisou.

Além de representar “um dos últimos elementos que faltavam para completar toda a rede de tratamento de águas residuais no concelho”, a ETAR de Canha assume “extraordinária importância” para as populações daquela freguesia, resolvendo um problema antigo.
“A ribeira de Canha, enquanto património natural, está agora completamente salvaguardada”, adiantou o chefe do executivo camarário.

A empreitada, a cargo da Simarsul, implicou um investimento de 1,2 milhões de euros e constitui-se como subsistema de saneamento completo, ou seja ETAR e sistema de drenagem e elevatório. O equipamento está pronto, depois de ter cumprido também uma fase de ensaios, e está dimensionado para tratar águas residuais de 1 760 habitantes, ao qual corresponderá um caudal médio de 350 metros cúbicos por dia.

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600 mil euros na saúde pública


O investimento é visto ainda pelo edil como “fundamental para a saúde pública”. E a saúde pública no Montijo, defende Nuno Canta, “está bem acautelada”.

De resto, nesse domínio, o município tem vindo ultimamente, face ao período de pandemia, a reforçar o investimento realizado na referida área.

“Em gastos diversos, só nesta última fase pandémica, a Câmara Municipal já investiu 600 mil euros”, salientou o autarca socialista, acrescentando: “Isto sem contar com as isenções de taxas nem com a redução na área dos arrendamentos sociais e a facturação social”.

O montante tem sido investido nas mais diversas medidas de prevenção que integram o plano estratégico de contingência colocado em prática pela autarquia, conforme lembrou Nuno Canta.

“Desde máscaras a equipamentos de protecção individual, passando pelos produtos para desinfecção do espaço público até à realização de testes de despistagem à Covid-19 nos lares da rede social, entre outras”, enumerou.

Ao abrigo do plano definido na Área Metropolitana de Lisboa, nos últimos dias, fizeram o rastreio à Covid-19 403 funcionários de lares privados. Os testes vão agora prosseguir e abranger, sublinhou o autarca, “elementos das forças de segurança”.

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