23 Julho 2024, Terça-feira

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Nuno Canta pede intervenção da AML contra TST

Nuno Canta pede intervenção da AML contra TST

Nuno Canta pede intervenção da AML contra TST

Nuno Canta, presidente da Câmara Municipal do Montijo, diz que a adesão da TST ao “lay-off” constitui uma violação ao contrato que a empresa assumiu com a Área Metropolitana de Lisboa (AML), face à supressão das carreiras que fazem a ligação do concelho a Lisboa. E já pediu a intervenção da AML, considerando “inaceitável” a posição adoptada pela transportadora.

“O presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, enviou hoje um ofício ao 1.º secretário da Área Metropolitana de Lisboa (entidade responsável pela gestão do transporte público de passageiros) a solicitar a intervenção imediata junto da TST, por forma a garantir que as carreiras de ligação do Montijo a Lisboa não sejam suprimidas e, com isso, seja negado o direito constitucional dos montijenses à mobilidade”, revelou esta quarta-feira a autarquia nas plataformas digitais que administra.

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“A Câmara Municipal do Montijo teve conhecimento que a TST vai recorrer ao regime de lay-off, medida excepcional criada pelo Governo perante a pandemia de Covid-19, e modificar as carreiras de transporte público, num claro incumprimento do contrato em vigor, o que é totalmente inaceitável”, pode ler-se na comunicação do município.

O grupo Arriva, que detém a TST, anunciou que vai colocar em “lay-off” 68% dos seus 1 500 colaboradores em Portugal já a partir de amanhã, quinta-feira.

A decisão, que implica ajustes na oferta dos serviços, tem como objectivo “minimizar os efeitos desastrosos que a actual situação está a causar”, justificou a empresa.

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A TST opera nos concelhos de Almada, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Palmela, Barreiro, Moita, Montijo, Alcochete e Lisboa.

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