22 Julho 2024, Segunda-feira

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Presidente da Abrigo defende natalidade para futuro com mais cidadania

Presidente da Abrigo defende natalidade para futuro com mais cidadania

Presidente da Abrigo defende natalidade para futuro com mais cidadania

A natalidade será, na opinião de Jacinto Pereira, presidente da Abrigo, Associação Portuguesa de Apoio à Criança, o maior desafio do futuro, na criação de sociedades sustentáveis e iguais

 

 

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Em reflexão sobre o futuro da sociedade e o que é necessário para proteger os direitos de crianças e jovens, Jacinto Pereira, presidente da direcção da Abrigo afirma a “importância de formar e educar para o futuro as novas gerações, com uma sociedade estruturada para dar direitos e deveres. E não retirar”.

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Em entrevista a O SETUBALENSE-DIÁRIO DA REGIÃO, Jacinto Pereira destaca importância do estudo “Caracterização das Crianças em Risco e Perigo os Municípios de Alcochete e Montijo”, como vector de conhecimento sobre a sociedade local e de que forma as políticas e as leis podem ser adaptadas a regiões específicas.

Reflectindo sobre um futuro de “investigação-acção”, Jacinto Pereira destaca que o estudo apresentado no V Fórum da Abrigo poderá ser adaptada também “ao Seixal, Almada, Barreiro e Moita” abordando deste modo “toda a realidade do arco ribeirinho sul”.

Um estudo que o presidente da Abrigo destaca como “preconizador no país, na área da protecção social de crianças e jovens, não havendo conhecimento de outra investigação com o mesmo objectivo a nível nacional”.

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Sobre mudanças e reflexões essenciais à sociedade, Jacinto Pereira defende melhores políticas de incentivo à natalidade, “que permitam à mulher viver essa experiência com segurança, porque uma sociedade sem crianças e jovens não será sustentável, não terá crescimento e inovação, nem manterá estruturas públicas como a segurança social e saúde pública”.

Desta reflexão surgiu a questão preconizadora do V Fórum da Abrigo,”que crianças queremos, que adultos teremos?”, defende Jacinto Pereira, com o objectivo de criar estruturas para “defender crianças e jovens nos seus direitos sociais e criar uma sociedade sustentável, com capacidade de sobrevivência no futuro”.

 

 

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