Mascarenhas-Martins dá teatro, concertos e música ‘fixe’ de Jorge Peixinho

Mascarenhas-Martins dá teatro, concertos e música ‘fixe’ de Jorge Peixinho

Mascarenhas-Martins dá teatro, concertos e música ‘fixe’ de Jorge Peixinho

Conheça a programação que está definida até Julho para a Casa da Música Jorge Peixinho

Concertos, oficinas, espectáculos para a infância e teatro fazem a programação de Abril a Julho da Companhia Mascarenhas-Martins, anunciada para a Casa da Música Jorge Peixinho, no Montijo.

- PUB -

O teatro de Sara Inês Gigante, vencedor da Bolsa Amélia Rey Colaço em 2023, concertos de Joana Espadinha e Teresa Landeiro, e o projecto “Peixinho é fixe!”, pensado para as escolas com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa (GMCL), estão entre as propostas anunciadas.

A programação dos próximos quatro meses na Casa da Música Jorge Peixinho iniciou-se na sexta-feira com “Nativo”, espectáculo do percussionista Tiago Manuel Soares.

A peça “Autos da Revolução”, sobre textos de António Lobo Antunes, produzida pelo Centro Dramático de Évora (Cendrev), estará em cena no dia 25 de Abril.

- PUB -

Em Maio, destaca-se a actuação do GMCL, com duas propostas: dois concertos “Peixinho é fixe!”, em que a aposta está na demonstração da premissa do projecto, através de conversas com os músicos e da descoberta de “particularidades da música contemporânea”; e o “Concerto a P/B”, sobre as obras de Jorge Peixinho, que morreu há 30 anos, e de Luciano Bério, que nasceu há 100.

Maio também conta com “Jacarandá”, espectáculo de marionetas e formas animadas para os mais novos, pelo bailarino Magnum Soares.

Em Junho, a actriz e encenadora Sara Inês Gigante irá apresentar “Popular”, projecto vencedor da Bolsa Amélia Rey Colaço, iniciativa conjunta do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, d’ O Espaço do Tempo, de Montemor-o-Novo, e do Teatro Viriato, em Viseu.

- PUB -

Em Julho, estarão em cena os trabalhos finais das turmas do Clube de Teatro, este ano a partir de textos de espectáculos da companhia: “Há dois anos que eu não como pargo”, de Miguel Branco, e “O Medo de Existir” e “Nó”, de Maria Mascarenhas.

O programa Melomania, no Ateneu Popular do Montijo, terá sessões em Abril, Maio e Junho, a partir de três álbuns da década de 1970: “Trilogy” (1972), dos Emerson, Lake & Palmer, que inclui “Hoedown”, sobre um andamento do bailado “Rodeo”, de Aaron Copland, um dos maiores êxitos da banda; “Pano-Cru” (1978), de Sérgio Godinho, que deu a conhecer “O Primeiro Dia”; e “Foxtrot” (1972), dos Genesis, o ‘longa-duração’ de “Supper’s Ready”.
A programação integral pode ser consultada no ‘site’ da Companhia Mascarenhas-Martins. Lusa

Partilhe esta notícia
- PUB -

Notícias Relacionadas

- PUB -
- PUB -