Um nome de referência incontornável de Setúbal, que cantou e amou a sua cidade num estilo único
O fadista setubalense António Severino morreu ontem, sábado, aos 84 anos. Um nome de referência incontornável de Setúbal, que cantou e amou a sua cidade num estilo único que alguns diziam ser embalado pelo Sado.
Assim o comentou o presidente da Câmara de Setúbal, André Martins, na sua página do Facebook. “Amou a sua cidade e sempre a cantou com uma voz embalada pela corrente do Sado”.
Na mesma rede social, o PS de Setúbal lembrou António Severino como “um fadista conhecido pela sua simplicidade, voz emotiva e interpretação única do fado”.
O homem que dizia que o fado é do povo, pela sua voz ficaram conhecidos temas como “O Rapaz da Baixa Maré”, “A Montanha Azul”, “Aquela Igreja”, “Senhor Natal”, “Abraço a Setúbal”, “bairro Alto”, “Sardinha Portuguesa”, ou “Um Fado ao Acaso”, entre outros.
Neste momento ainda não é conhecida a data do funeral.
O SETUBALENSE endereça os mais profundos sentimentos de pesar à família enlutada e aos amigos de António Severino, o fadista que ficará para sempre na memória de Setúbal.