Ministério Público abre inquérito ao acidente no Tejo

Ministério Público abre inquérito ao acidente no Tejo

Ministério Público abre inquérito ao acidente no Tejo

Barco de pesca colidiu com um catamarã que fazia a ligação entre o Barreiro e Lisboa, causando dois feridos e dois desaparecidos que ainda não foram encontrados

O Ministério Público abriu um inquérito para investigar o acidente ocorrido na segunda-feira, no rio Tejo, entre uma embarcação de pesca e um catamarã de passageiros, de que resultou dois feridos e dois desaparecidos.

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“Confirma-se a instauração de inquérito, o qual é dirigido pelo Ministério Público de Almada”, refere a Procuradoria-Geral da República (PGR) numa resposta à agência Lusa.

O barco de pesca colidiu com um catamarã que fazia a ligação entre o Barreiro e Lisboa, causando dois feridos e dois desaparecidos que ainda não foram encontrados.

Os dois feridos, um com gravidade e outro ligeiro, foram transportados para o Hospital Garcia de Orta, em Almada tendo um deles já tido alta.

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Na terça-feira o capitão do Porto de Lisboa, Paulo Rodrigues Vicente, disse que estava a decorrer um processo de averiguações, com recolha de provas e diligências policiais, e com ligação ao Ministério Público.

Também a Transtejo/Soflusa anunciou, numa resposta enviada à agência Lusa, a “instauração imediata de um inquérito interno” para apuramento das circunstâncias e responsabilidades do acidente.

A empresa explicou que, pelas 16h55 de segunda-feira, o navio catamarã Antero Quental, que fazia a ligação entre o Barreiro e Lisboa, foi abalroado por uma embarcação de pesca, tendo o mestre do navio tentado evitar o embate, designadamente com vários alertas sonoros, que foram ignorados pela embarcação de pesca.

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A Transtejo Soflusa é a empresa responsável pela ligação fluvial entre o Seixal, Montijo, Cacilhas, Barreiro e Trafaria/Porto Brandão, no distrito de Setúbal, e Lisboa.

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