Carrinha custou 45.600 euros aos cofres da autarquia e foi paga a pronto. É a primeira viatura do género a existir na frota da Junta
A Junta da União das Freguesias de Baixa da Banheira e Vale da Amoreira reforçou a frota automóvel com uma nova viatura de nove lugares, que recebeu na última terça-feira.
“A aquisição desta viatura nova é mais um objectivo cumprido em prol da nossa comunidade e permitirá, mediante a sua cedência, responder de modo mais sustentável às necessidades de mobilidade colectiva dos nossos parceiros sociais locais: IPSS, agrupamentos escolares e associações/colectividades que animam o nosso território”, revela Cátia Nunes, secretária do executivo da Junta.
A autarca sublinha que a viatura veio “acrescentar valor” à capacidade de resposta da Junta. Até porque, esta autarquia “estava dependente da ‘boa-vontade’ de outras autarquias vizinhas ao nível da cedência de transporte congénere, para poder garantir a plena execução das actividades das escolas e do associativismo” em que este tipo de transporte era exigido. Isto, porque nunca antes a Junta tinha tido na sua frota este tipo de viatura.
Desta forma, realça, são “criadas condições para reforçar quer a autonomia dos serviços operacionais quer a capacidade de diversificar os serviços e iniciativas para a população”. “Pretendemos implementar novos projectos de desenvolvimento sócio-comunitário de modo transversal, por exemplo, tornar mais frequentes as visitas culturais dirigidas aos nossos seniores, e poder utilizar este veículo como promotor da aproximação entre ‘avós’ da comunidade e ‘netos’ das escolas”.
Cátia Nunes lembra ainda que “este era um recurso há muito reclamado pelos parceiros locais”, para o qual “os anteriores executivos CDU não conseguiram dar resposta”. “Hoje somos nós, no primeiro mandato, a cumprir, colocando-o nos próximos dias ao serviço da população”, atira.
A aquisição da viatura representou um investimento de 45.600 euros, que foi feito a pronto. “O que demonstra que a Junta está financeiramente sólida”, defende Luís Cerqueira, tesoureiro da autarquia, que reforça a finalizar: “A Junta evita juros associados a financiamentos ou leasing, o que resulta numa economia significativa a médio e longo prazo. Somos responsáveis e evitamos comprometer futuros orçamentos com prestações”.