Nova comissão política distrital de Setúbal do PAN toma posse

Nova comissão política distrital de Setúbal do PAN toma posse

Nova comissão política distrital de Setúbal do PAN toma posse

Na cerimónia foram destacadas as prioridades distritais no âmbito dos três pilares do partido, as Pessoas, os Animais e a Natureza

A recém-eleita Comissão Política Distrital (CPD) de Setúbal do PAN tomou posse em Amora, para um mandato de dois anos. A nova liderança destacou as prioridades distritais no âmbito dos três pilares do partido, as Pessoas, os Animais e a Natureza, e realçou a importância do envolvimento da comunidade, através da dinamização das redes sociais e campanhas de comunicação.

- PUB -

Esta nova comissão é agora composta por Alexandra Reis Moreira, Luís Gaspar, Mariana Crespo, Marina Marques e José Lobato, tendo como comissários suplentes Ana Braz da Silva, Hélder Silva e Isabel Ferreira.

Nesta cerimónia foram abordadas temáticas como a educação dirigida a jovens com necessidades especiais, a importância da prevenção na saúde mental, a melhoria da prestação de cuidados de saúde, sendo destacada a construção do Hospital do Seixal, o efectivo acesso à rede de transportes públicos e a concretização do direito à habitação.

Relativamente à matéria de protecção e defesa animal, no entender da comissão ganhou “particular relevo” a problemática do transporte de animais vivos por via marítima a partir dos portos de Sines e Setúbal, tendo em conta as “condições tenebrosas” em que este ocorre.

- PUB -

Em nota de Imprensa, o PAN dá conta que nesta cerimónia foi também foi destacada a “necessidade de incrementar o apoio” às associações de protecção animal, aos centros de recolha oficial e aos cuidadores carenciados. Segundo o partido, também o combate ao abandono e maus-tratos, incluindo as actividades tauromáquicas, são outras das prioridades.

Quanto ao ambiente, foi sublinhado o “imperativo” de abordar as alterações climáticas com a “necessária profundidade e o envolvimento de todos”, desde “o comum cidadão ao Estado central e às autarquias locais”. Realçou-se ainda a necessidade de reduzir as emissões de metano e dióxido de carbono, a reorientação da política florestal para a promoção de florestas autóctones, conhecidas como “árvores bombeiras”, a criação do crime de ecocídio e a revisão das medidas de compensação ambiental associadas a projectos de grande dimensão.

Partilhe esta notícia
- PUB -

Notícias Relacionadas

- PUB -
- PUB -