Lucília Nunes nomeada para órgão de Ética do Conselho Superior da Magistratura

Lucília Nunes nomeada para órgão de Ética do Conselho Superior da Magistratura

Lucília Nunes nomeada para órgão de Ética do Conselho Superior da Magistratura

Docente é coordenadora do Departamento de Enfermagem da Escola Superior de Saúde e preside à Comissão de Ética do IPS

Lucília Nunes, professora coordenadora principal do Politécnico de Setúbal (IPS), passou a integrar o Conselho de Ética do Conselho Superior da Magistratura (CSM), “como personalidade de reconhecido mérito”. A nomeação de Lucília Nunes e de Paula Lobato Faria, também docente do ensino superior, foi deliberada em sessão plenária do CSM no passado dia 19.

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Lucília Nunes “coordena o Departamento de Enfermagem da Escola Superior de Saúde (ESS/IPS), sendo igualmente presidente da Comissão de Ética da instituição, que recentemente lhe atribuiu a distinção de Professor Benemeritus”, lembra o Politécnico de Setúbal.

Além disso, adianta o IPS, Lucília Nunes “é vice-presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS)” e “integra o Conselho de Ética da Universidade do Minho, a Comissão de Ética da Sociedade Portuguesa de Saúde Mental e a Comissão de Ética para as Ciências da Vida e da Saúde, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo”.

Ainda sobre o trajecto de Lucília Nunes, o Politécnico de Setúbal faz notar que a nova membro do Conselho de Ética do CSM “exerceu, durante cerca de duas décadas, a actividade de enfermagem em diversas unidades hospitalares do SNS” e que “foi dirigente da Ordem dos Enfermeiros”. “Integrou também o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, do qual foi vice-presidente (2015-2021), e recebeu a medalha de serviços distintos do Ministério da Saúde, grau ouro, em 2019”, sublinha.

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Lucília Nunes é “doutorada em Filosofia, com agregação em Filosofia, especialidade em Ética (2015, Universidade do Minho) e agregação em Enfermagem (2019, Universidade de Lisboa)” e tem várias obras editadas que “reflectem as suas áreas de investigação”. É autora das seguintes obras: “E se eu não puder decidir? Saber escolher no final da vida”; “Ética de Enfermagem – fundamentos e horizontes”; e “Para uma Epistemologia de Enfermagem”.

O Conselho de Ética do Conselho Superior da Magistratura tem “funções exclusivamente consultivas”. “Foi criado para emitir pareceres sobre a compatibilidade de determinados comportamentos com o Código de Conduta dos Juízes, bem como para formular recomendações sobre a aplicação e actualização deste instrumento orientador, que define princípios éticos a observar, tanto no exercício das funções judiciais como em situações da vida privada que possam ter impacto na dignidade do cargo”, indica o IPS, a concluir.

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