PCP quer respostas da regulamentação da lei do Direito ao Esquecimento

PCP quer respostas da regulamentação da lei do Direito ao Esquecimento

PCP quer respostas da regulamentação da lei do Direito ao Esquecimento

Comunistas enviaram perguntas ao ministro de Estado e das Finanças

O Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português (PCP) quer saber como está o processo de regulamentação da lei do Direito ao Esquecimento, aprovado em 2021. Por essa razão enviaram duas perguntas ao presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, com intenção de que estas cheguem ao ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento.

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Dizem que a falta de regulamentação vem “deixando muitas vidas em suspenso” e afirmam ter recebido relatos de um conjunto de “organizações cujo trabalho diário é o acompanhamento das pessoas em tratamentos”.

Os deputados comunistas querem saber “Para quando está prevista a regulamentação da Lei n.º 75/202, de 18 de Novembro (Lei do Direito ao Esquecimento)?”, e ainda, “No processo de regulamentação, serão auscultadas as organizações que diariamente trabalham com estas pessoas, nomeadamente organizações com foco em doenças cancerígenas e do Centro Antidiscriminação (GAT e Ser+)?”, lê-se no documento enviado à redacção de O SETUBALENSE.

A lei, explicam, surgiu “da necessidade de garantir igualdade a quem tenha mitigado situações de saúde ou deficiência agravados, no contexto da Lei n.º 46/2006, de 28 de Agosto. Assim “o cidadão que apresentasse razão de deficiência e da existência de risco agravado de saúde, teria restringido o acesso a crédito e a contrato de seguros, condicionando-se assim diversos aspectos da vida individual e colectiva das pessoas visadas, com especial incidência junto das pessoas portadoras VIH/SIDA e doenças cancerígenas”.

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