Negociações com a Vinci para aeroporto Luís de Camões começam brevemente

Negociações com a Vinci para aeroporto Luís de Camões começam brevemente

Negociações com a Vinci para aeroporto Luís de Camões começam brevemente

“Não estamos em condições de nos atrasarmos. Se nos atrasarmos colocamos em causa o crescimento económico do País”, Miguel Pinto Luz

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz, anunciou na passada segunda-feira que as negociações com a Vinci para a construção do aeroporto Luís de Camões vão começar nos próximos dias.

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Em declarações à margem da assinatura do contrato de empreitada de reforço da pista principal do Aeroporto Sá Carneiro, o governante afirmou, sobre o projecto anunciado para Alcochete, que “as negociações com a Vinci vão começar nos próximos dias”, anunciou durante a visita à cidade da Maia, onde disse ainda que esta deslocação ao norte do País foi também para “sinalizar o início dessa caminhada e dessa negociação para a definição clara de todas as condições para o novo aeroporto de Lisboa”.

Questionado sobre a expansão do aeroporto de Lisboa, adiantou que a última informação de que dispõe o Governo “é que até ao final do ano iniciar-se-ão essas obras”.

Já sobre o ano de atraso para o arranque dessa ampliação no Aeroporto Humberto Delgado, Miguel Pinto Luz responde que “esse é o drama nacional” que querem “combater”.

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“Não nos podemos atrasar, porque se nos atrasamos em todos estes ‘timings’, e eles estão absolutamente interligados”, muitas situações ficam em causa, disse citando a título de exemplo “a ligação ferroviária de alta velocidade até Madrid [a partir de Lisboa], a alta velocidade até Vigo e as estruturas aeroportuárias”.

E insistiu: “Não estamos em condições de nos atrasarmos. Se nos atrasarmos colocamos em causa o crescimento económico do País e disso não podemos abdicar”.

Também questionado sobra a causa dos atrasos, remeteu a resposta para a Vinci.

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“Não sabemos ainda, mas tem a ver com questões de projecto, com questões de logística, até de construção, a que somos alheios, mas estamos a questionar a Vinci no sentido de perceber aquilo que podemos fazer para acelerar esses prazos”, explicou.

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