Associação de Moradores do Bairro da Cascalheira tem novos órgãos sociais

Associação de Moradores do Bairro da Cascalheira tem novos órgãos sociais

Associação de Moradores do Bairro da Cascalheira tem novos órgãos sociais

João Caferra promete “coragem, com força e determinação para continuar a elevar o bairro e os moradores”

 

A tomada de posse dos novos dirigentes decorreu na tarde de domingo mobilizando os moradores do Bairro da Cascalheira, no Pinhal Novo, onde a associação é uma referência no movimento associativo com o lema “de todos para todos”.

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O novo presidente para o triénio de 2019-2021, João Caferra, defendeu que “a passagem de testemunho exemplar não é um virar de página, mas a continuação de um projecto da associação e do bairro com coragem, força e determinação”.

Para o presidente eleito “não é uma tarefa fácil porque o trabalho desenvolvido nos últimos anos elevaram esta Associação a um patamar de excelência”, mas o “envolvimento dos órgãos sociais e a ajuda de todos os sócios podem elevar o bairro, os seus moradores e esta Associação”.

Na tomada de posse marcaram presença os presidentes da Câmara e da Junta de Freguesia de Pinhal Novo, com Álvaro Amaro a reconhecer o trabalho feito pela anterior comissão de moradores e pela associação, que “tiveram a coragem e a disponibilidade para estar ao serviço dos moradores”, que ao contrário de outras associações “não se tornaram numa coutada para assumirem lugares de protagonismo”.

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O presidente da Câmara de Palmela lembrou “ser dirigente associativo não é fácil, pois cada um tem obrigação de trabalhar para a comunidade e para o bem comum” e deixou o desafio ao novo presidente “todos os dias há novos desafios e devem inovar com respostas sociais que ainda fazem falta e podem contar com a Câmara de Palmela para atingirem os objectivos da população do Bairro”.

Vinte anos depois

Manuel Ribeiro, o presidente cessante, dirigiu a associação durante 20 anos, onde desenvolveu um trabalho reconhecido por todos. O Bairro da Cascalheira sofria de todos os males que afectam um território clandestino, onde se procedeu à legalização dos terrenos, para se construírem as infraestruturas desde o saneamento à água e ao alcatroamento de ruas. A construção da sede da Associação de Moradores, que foi ampliada no ano passado, a implantação de um parque infantil e de um espaço de jogos e os arranjos dos espaços exteriores contaram com a participação dos moradores.

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Actualmente a sede já é pequena para os cerca de 200 sócios, que contam com apoios de mecenas, que ofereceram um oratório junto à sede.

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