Vítor Proença reúne-se amanhã com ministros para discutir problemas da saúde e da agricultura

Vítor Proença reúne-se amanhã com ministros para discutir problemas da saúde e da agricultura

Vítor Proença reúne-se amanhã com ministros para discutir problemas da saúde e da agricultura

O autarca vai apresentar a questão de falta de médicos, enfermeiros e assistentes nas unidades hospitalares do litoral alentejano ao ministro da Saúde. O impacto da seca na produção de arroz será o tema a discutir com o ministro da Agricultura

O presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Vítor Proença, vai ser recebido esta quarta-feira, 31, pelo ministro da Saúde, Adalberto Fernandes, para abordar questões relacionadas com a falta de recursos humanos no Hospital do Litoral Alentejano e na Unidade Local de Saúde de Cuidados Primários de Alcácer do Sal, anunciou a autarquia. A reunião decorre a pedido do autarca, também na qualidade de presidente da CIMAL, “após exposição ao primeiro-ministro na qual chamou a atenção para a gritante falta de profissionais de saúde no HLA, que afecta os utentes e quem procura a região”.

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De acordo com a edilidade, faltam “médicos, enfermeiros, assistentes técnicos e assistentes operacionais” nas referidas unidades de saúde

Paralelamente, o presidente da Câmara Municipal será também recebido, neste mesmo dia, pelo ministro da Agricultura, Capoulas Santos. A reunião, também solicitada pelo autarca, visa “discutir medidas de curto e médio prazo, tendo em conta o período de seca severa que atinge os produtores agrícolas e pecuários”, o que coloca em risco, entre outras, a próxima campanha do arroz. Vítor Proença irá acompanhado por representantes da Associação de Regantes, da Associação de Agricultores, da Aparroz e da Soprasado.

“A cultura do arroz no concelho representa 30 por cento da produção nacional e, actualmente, a barragem de Vale do Gaio só dispõe de 12 por cento de água e a barragem do Pego do Altar de 9 por cento. Esta situação de seca severa põe em causa também outras culturas, tais como pastagens, pinhal e montado”, sublinha a autarquia, a concluir.

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