27 Junho 2024, Quinta-feira

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Santa Casa da Misericórdia de Alcácer vai ter residência para dependentes das mais modernas do país

Santa Casa da Misericórdia de Alcácer vai ter residência para dependentes das mais modernas do país

Santa Casa da Misericórdia de Alcácer vai ter residência para dependentes das mais modernas do país

Nova Residência José Godinho Jacob está quase pronta e município apoia compra do equipamento

 

A Santa Casa da Misericórdia de Alcácer do Sal prepara-se para inaugurar uma residência para pessoas dependentes que, segundo o presidente da Câmara Municipal, Vítor Proença, será “um equipamento do mais moderno que o país vai ter”.

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A Residência José Godinho está a ser objecto de uma profunda remodelação, numa obra financiada pelo Programa Alentejo 2020 e pelo Fundo Rainha D. Leonor, que se encontra em fase de conclusão.

A aquisição do equipamento interior, como mobiliário, vai ter apoio financeiro da Câmara de Alcácer do Sal, que aprovou a atribuição de 70 mil euros à Santa Casa. O apoio foi aprovado por unanimidade na reunião de câmara desta quinta-feira e vai ser entregue em duas tranches de 35 mil euros.

Na reunião do executivo municipal foi também aprovada a prorrogação do prazo para a concretização da transferência de competências, do Estado central para o município, no domínio da acção social.

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Esta transferência, que estava agendada para dia 1 de Abril próximo, foi adiada para dia 1 de Janeiro de 2023 porque, segundo explicou o presidente da Câmara Municipal, o processo está atrasado por falta de informação necessária.

“A Segurança Social ainda vai ter que dizer quem é abrangido e outras informações”. Esta prorrogação vai agora ser submetida à Assembleia Municipal.

Já a transferência de competências na área da Educação “está a rolar”, revelou também o autarca comunista. “Já há alguma informação, mas ainda falta esclarecer algumas questões”, disse Vítor Proença.

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Espectáculos e árvores da Rua Arlindo Passos dividem CDU e PS

A reunião da Câmara Municipal desta quinta-feira ficou marcada por um debate mais aceso entre PS e CDU sobre dois temas que acabaram aprovados apenas com os votos da maioria.

A alteração da programação do Auditório Municipal, que passa a ter espectáculos pagos uma vez por mês, gerou críticas do PS na parte relativa ao acesso pago. Clarisse Campos (PS) felicitou a alteração da programação, mas mostrou-se contra o pagamento de bilhete para alguns espectáculos.

“Neste momento em que se pretende a volta do público aos eventos culturais, achamos que cobrar 3 euros não é a forma de proporcionar o acesso à cultura”, disse a socialista que apontou a recente redução do bilhete de acesso à Cripta Arqueológica como uma contradição.

Vítor Proença (CDU) respondeu que são “coisas diferentes”, que a cripta recebe visitantes de fora do concelho, cujas visitas contribuem para dinamizar a economia de Alcácer, ao almoçarem e ou comprarem no comércio local e que a cobrança de um bilhete de 3 euros nalguns espectáculos no Auditório Municipal visa oferecer à população a possibilidade de trazer à cidade artistas que, em Lisboa ou noutras cidades, implicam o pagamento de bilhetes de 15 ou 20 euros.

Sobre a proposta de rearborização da Rua Arlindo Passos, o PS contestou a necessidade de abate de árvores se não estiverem doentes ou em perigo de queda. Clarisse Campos defendeu que a zona em causa tem passeios suficientemente grandes para permitir uma boa mobilidade.

Vítor Proença garantiu que a requalificação da rua está a ser coordenada por uma arquitecta-paisagista do município que é sensível à defesa “de cada árvore” e que o abate será sempre a última das opções. O presidente da Câmara disse ainda que, no final da intervenção, a rua vai ficar com mais árvores e mais sombra.

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