Promotor da Cidade da Água terá de suportar custo das infraestruturas

Promotor da Cidade da Água terá de suportar custo das infraestruturas

Promotor da Cidade da Água terá de suportar custo das infraestruturas

Concurso público vai ser lançado até final do próximo mês de Junho

 

 

- PUB -

 

O promotor do projecto Cidade da Água previsto no Plano de Urbanização Almada Nascente, terá de suportar os custos das infraestruturas, incluindo a construção de uma marina e do futuro terminal fluvial, afirmou ontem Sérgio Saraiva, administrador da Baía Tejo.

“Estamos a falar da construção da marina, do terminal fluvial, da ligação ao Metro Sul do Tejo, estradas, no fundo das infraestruturas necessárias ao desenvolvimento do maior projecto imobiliário em Portugal desde a Expo 98”, disse o administrador da Baía do Tejo, empresa pública que tem a responsabilidade de requalificar os territórios das antigas áreas industriais da Quimiparque, no Barreiro, da Siderurgia, no Seixal, e da Margueira, em Almada, no distrito de Setúbal.

- PUB -

“O que está definido é que será o promotor a suportar o custo das infraestruturas. O plano define claramente as responsabilidades das várias entidades em jogo. E, nesse sentido, está definido que o promotor tem uma série de obrigações se quiser desenvolver aquele plano”, acrescentou.

Sérgio Saraiva falava a cerca de uma centena de pessoas na apresentação do projecto Cidade da Água a representantes de grupos económicos nacionais e estrangeiros, alguns dos quais poderão, eventualmente, participar no concurso público que deverá ser lançado ainda no primeiro semestre deste ano.

Segundo a Baía do Tejo, o projecto Cidade da Água, que será desenvolvido numa área global de 630.246 metros quadrados nos antigos estaleiros da Margueira, além do parque habitacional, tem igualmente prevista a instalação de um hotel, um museu e de um centro de congressos, ligados entre si por praças e canais, dando origem a um conjunto de novos espaços públicos.

- PUB -

Na apresentação do projecto, Sérgio Saraiva salientou ainda a “excelência da localização” da Cidade da Água, apenas a 2,5 quilómetros da Praça do Comércio (em linha reta), a dez quilómetros das praias da Costa da Caparica e a 20 quilómetros do aeroporto internacional de Lisboa, bem como o facto de se tratar de uma zona ligada pelo Metro Sul do Tejo ao Hospital Garcia de Orta e ao campus Universitário de Almada.

Lusa

 

Partilhe esta notícia
- PUB -

Notícias Relacionadas

- PUB -
- PUB -