Primeiro carregador eléctrico “made in” Corroios já chegou à Alemanha

Primeiro carregador eléctrico “made in” Corroios já chegou à Alemanha

Primeiro carregador eléctrico “made in” Corroios já chegou à Alemanha

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O sistema vai carregar os primeiros autocarros eléctricos municipais da cidade de Baden-Baden. Haverá mais produção na fábrica Siemens Portugal, em Corroios

 

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A Siemens Portugal já enviou o primeiro carregador eléctrico produzido na sua fábrica de Corroios. O destino foi a cidade de Baden-Baden, no estado de Baden-Württemberg, na Alemanha. O sistema vai carregar os primeiros autocarros eléctricos municipais daquela cidade.

A fábrica de Corroios está a produzir carregadores para Portugal, Itália, Roménia e Alemanha. Está estimado que 90% dos carregadores produzidos na fábrica de Corroios sejam para exportação.

Os carregadores de nova geração produzidos em Portugal destinam-se tanto a veículos comerciais como utilitários, e ainda autocarros, camiões e veículos de recolha de lixo e lavagem de estradas, apenas para exemplificar.

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O modelo permite carregamentos de 30 minutos até 2 horas, dependendo das diferentes classes de potência e necessidades de autonomia. O equipamento completo, com armário de aço galvanizado, tem cerca de 1,5 toneladas. Só o transformador pesa cerca de 800kg.

“Ao passar a produzir carregadores, a par dos quadros eléctricos de baixa e média tensão que já produzia, esta fábrica está cada vez melhor preparada para responder aos grandes desafios que são hoje colocados às cidades e para ter um papel relevante nas áreas onde é expectável que haja um maior dinamismo, como as redes e os edifícios inteligentes, e a mobilidade eléctrica” afirmou Fernando Silva, responsável pela Smart Infrastructure da Siemens Portugal.

No final de 2019, com a criação de uma linha de produção dedicada a estes carregadores, a fábrica passou a ter capacidade para produzir mais de três centenas de unidades por ano. Se o mercado evoluir favoravelmente, a empresa prevê produzir, nesta unidade, 1400 carregadores por ano até 2025.

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