Ministério Público acusa quatro arguidos da morte de pianista encontrado em poço na Moita

Ministério Público acusa quatro arguidos da morte de pianista encontrado em poço na Moita

Ministério Público acusa quatro arguidos da morte de pianista encontrado em poço na Moita

co-autoria nos crimes de homicídio qualificado, sequestro agravado, roubo agravado, profanação de cadáver e abuso de cartão de garantia ou de cartão dispositivo ou dados de pagamento, agravado.

O Ministério Público deduziu acusação contra quatro arguidos pelo homicídio do pianista Pedro Queiroz, cujo corpo foi encontrado no dia 16 de Março no interior de um poço na localidade do Penteado, no concelho da Moita.

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No âmbito de processo instaurado para apurar as circunstâncias da morte do pianista de jazz, de 62 anos, o Ministério Público do Departamento de Investigação e Acção Penal de Setúbal (DIAP) acusa dois dos arguidos de co-autoria nos crimes de homicídio qualificado, sequestro agravado, roubo agravado, profanação de cadáver e abuso de cartão de garantia ou de cartão dispositivo ou dados de pagamento, agravado.

Segundo uma nota do Ministério Público de Setúbal hoje divulgada, um outro arguido está acusado da prática, em coautoria, de um crime de profanação de cadáver e um outro da prática, em coautoria, de um crime de abuso de cartão de garantia ou de cartão dispositivo ou dados de pagamento, agravado.

Com base na acusação, a vítima, consumidora de produto estupefaciente, ter-se-á desentendido com um dos arguidos, seu fornecedor, na residência deste.

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Dois dos arguidos agrediram a vítima de forma violenta, deixando-a inanimada, amarraram-na e deixaram-na fechada no interior de uma casa de banho, onde viria a morrer dias depois.

Ainda segundo o Ministério Público, três dos detidos decidiram, em conjunto, desfazer-se do corpo, despejando-o no poço onde acabou por ser localizado.

Os quatros arguidos, três homens e uma mulher, foram detidos e apresentados a primeiro interrogatório judicial em maio de 2023, tendo dois deles ficado em prisão preventiva.

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A investigação foi dirigida pelo Ministério Público do DIAP de Setúbal, coadjuvado pela Polícia Judiciária de Setúbal.

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