28 Junho 2024, Sexta-feira

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Greve vai parar ligações no Tejo nos próximos dois dias nas horas de ponta

Greve vai parar ligações no Tejo nos próximos dois dias nas horas de ponta

Greve vai parar ligações no Tejo nos próximos dois dias nas horas de ponta

Os trabalhadores da Transtejo vão fazer uma greve parcial na terça e quarta-feira para contestar problemas nas embarcações e a revisão do Acordo de Empresa, o que deverá afectar as ligações fluviais no rio Tejo.

“Por motivo de greve parcial, convocada por diversas organizações sindicais representativas dos trabalhadores da Transtejo, não será possível garantir o serviço regular de transporte fluvial nos dias 28 e 29 de Março”, refere o grupo Transtejo em comunicado.

As ligações do Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria/Porto Brandão com Lisboa vão ser afectadas, em especial, nos períodos das horas de ponta da manhã e da tarde.

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“Durante os períodos de greve, os terminais e as estações estarão encerrados, por motivos de segurança. Agradecemos a sua compreensão e lamentamos os inconvenientes que esta paralisação possa causar”, acrescenta a empresa.

Nos dias de greve, a ligação entre o Montijo e o Cais do Sodré apenas deve começar a efectuar-se depois das 09:15, sendo esperado que na tarde voltem a parar a partir das 16:30 até às 20:15.

Na carreira entre Cacilhas e o Cais de Sodré, as ligações devem começar pelas 11:00 e funcionam até às 16:45, hora em que voltam a parar até cerca das 20:14.

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Já na ligação fluvial entre o Seixal e o Cais de Sodré, os barcos devem começar a funcionar às 09:15 e depois voltam a parar entre as 16:45 e as 20:15, enquanto na ligação da Trafaria/Porto Brandão com Belém as embarcações circulam a partir das 09:40 até às 16:00, sendo retomadas novamente às 20:30.

A greve vai afectar também as últimas ligações da noite e da madrugada de todas as ligações. Existem serviços mínimos decretados, mas que passam pela realização de apenas uma carreira nas ligações de Cacilhas, Montijo e Seixal.

Os trabalhadores da Transtejo decidiram avançar para uma greve de dois dias, durante três horas por turno, devido a problemas nas embarcações e ao processo de revisão do Acordo de Empresa.

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Carlos Costa, do Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e Marina Mercante, afecto à Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), explicou, após o plenário em que se decidiu avançar para a greve, que os trabalhadores estão preocupados com o processo de revisão do Acordo de Empresa e com o estado das embarcações.

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