Festival de Almada começa esta quinta-feira com Formiga Atómica e Cante Alentejano

Festival de Almada começa esta quinta-feira com Formiga Atómica e Cante Alentejano

Festival de Almada começa esta quinta-feira com Formiga Atómica e Cante Alentejano

De 4 a 18 de Julho o teatro é a voz maior em Almada, com um festival já cotado como um dos melhores dentro e fora do País

O 41.º Festival de Almada começa hoje, 4 de Julho, e abre com uma peça de Formiga Atómica e Cante Alentejano. O “Terminal” – O Estado do Mundo, um texto de Inês Barahona com encenação de Miguel Fragata, é o primeiro a pisar o Palco Grande na Escola D. António da Costa, às 22h00.

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Antes, às 17h00, abre o espaço da Esplanada da Escola D. António da Costa, com o Bar da Esplanada, e às 19h00, abre o Restaurante da Esplanada, onde além de se poder jantar é possível assistir ao primeiro concerto do Festival de Almada.

A Música na Esplanada começa às 20h30, com “Cante Alentejano” e é de entrada livre. Às 21h00, são inauguradas as exposições “Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro”, na Sala Polivalente do mesmo estabelecimento de ensino em Almada. Logo a seguir, é a instalação de “Um sonho de Federico García Lorca em Lisboa”, em agradecimento ao trabalho da companhia A Barraca, a homenageada da edição deste ano do festival.

A peça “Terminal” acontece com cinco personagens cujas vidas confluíram naquele lugar onde tantos destinos se fecham, e onde muitos outros se abrem. O espaço confinado, mas aberto, serve de metáfora a esta reflexão sobre o planeta que habitamos e a relação que mantemos com ele: na iminência de um ponto de não-retorno climático que poderá levar à extinção da nossa espécie.

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As histórias contadas pelas personagens revelam-se outras tantas portas entreabertas para um novo destino – uma nova chance – para a Humanidade, assente sobre outros pressupostos.

Do Festival de Almada, “Terminal” segue para o palco de Avignon, no sul de França.


A celebrar o 10.º aniversário, a Formiga Atómica foi fundada por Miguel Fragata (Porto, 1983) e Inês Barahona (Lisboa, 1977), tendo desde então esta dupla criado nove espectáculos, incluindo o que sobe hoje a palco, sendo que três deles já têm versão francesa, dois versão em castelhano e um, versão alemã – com destaque para “A caminhada dos elefantes”, que foi o espectáculo de estreia da companhia em 2013.

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