Estrada sem passeios na Aldeia de Paio Pires gera críticas por parte de moradores

Estrada sem passeios na Aldeia de Paio Pires gera críticas por parte de moradores

Estrada sem passeios na Aldeia de Paio Pires gera críticas por parte de moradores

A falta de passeios obriga os peões e ciclistas a desviarem-se

A via é estreita e regularmente frequentada por ciclistas e peões que são obrigados a partilhar a faixa de rodagem com os carros

 

A falta de passeios no troço de estrada da Rua Dorita Castel Branco, em Paio Pires, está a ser alvo de críticas por parte de moradores da localidade que assegura tratar-se de um perigo para a circulação de peões.

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Esta estrada é uma via que estabelece a ligação entre a Urbanização Colinas do Sul e a localidade de Barcelos de Gaio e é regularmente frequentada por ciclistas e peões que são obrigados a utilizar a faixa de rodagem como ponto de passagem.

O SETUBALENSE esteve no local e verificou que, além de apresentar uma largura reduzida para a circulação de dois veículos em simultâneo, o troço em questão é composto por uma curva acentuada que limita completamente a visão das viaturas.

“Quando passam dois carros é impossível que alguém atravesse a estrada sem que tenha de se atirar para a relva”, salienta Diogo Nunes, residente na Aldeia de Paio Pires. “Muitas das vezes, os carros são obrigados a parar para evitarem atropelar alguém”.

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Ciente do problema, o morador iniciou, em 2019, um conjunto de reclamações na plataforma “Seixal Online”, nas quais mencionava a urgência da criação de um passeio público por parte da Câmara do Seixal.

Apesar de inicialmente ter recebido a garantia da autarquia em como a situação iria ser resolvida, três anos após a primeira sinalização e com mais duas reclamações na plataforma, a estrada permanece sem passeio.

“A primeira vez que participei a situação, a Câmara ainda veio fotografar o local, mas ficou por aí. Mesmo depois da minha última participação [em 2021], entraram em contacto comigo e deixaram claro que se tratava de uma situação perigosa, mas já passou um ano e a estrada continua um perigo. É uma questão de tempo até que aconteça uma fatalidade”, enuncia Diogo Nunes.

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O SETUBALENSE entrou em contacto com a Câmara Municipal do Seixal para averiguar o estado da situação, mas não obteve resposta até ao fecho desta edição.

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