27 Junho 2024, Quinta-feira

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Começam hoje cinco dias sempre a bombar no Samouco com música, comes e bebes e sete largadas de toiros

Começam hoje cinco dias sempre a bombar no Samouco com música, comes e bebes e sete largadas de toiros

Começam hoje cinco dias sempre a bombar no Samouco com música, comes e bebes e sete largadas de toiros

Depois de dois anos travadas pela a pandemia, as Festas Populares de Samouco estão de volta e esperam muitas centenas de pessoas

Começam hoje os “dias maiores” de Samouco, em que a vila “veste-se de gala, estala em cada esquina um fogareiro aceso, uma mesa posta, um grupo de amigos. Aqui vemos um concerto, ali dançamos num bailarico ou assistimos a uma largada de toiros, à tão boa moda das nossas tradições”, quem o diz é o presidente da Junta de Freguesia de Samouco, Leonel Fina.

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São as Festas Populares de Samouco, em Honra de Nossa Senhora do Carmo, que vão até 19 de Julho. E este ano, esperam-se muitas e muitas centenas de pessoas, talvez mais ainda de que em edições passadas porque, depois de dois anos suspensas por causa da pandemia, “todos estão sedentos de reviver a tradição”, comenta Luís Maia, presidente da Associação de Festas Populares de Samouco.

“Estamos muito expectantes pelas festas deste ano, assim como a população que tem aderido aos nossos eventos. As pessoas dizem-nos que estão muito ansiosas pelo regresso das festas”, acrescenta.

Com Toy e Rosinha em palco, nos cinco dias das festas vão ainda actuar vários grupos musicais como a Banda da Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense e o grupo Batucando. Mas, mesmo sendo a música importante em festas locais, no Samouco esta é apenas uma parte para o chamamento do público.

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Este ano, devido ao risco de incêndio e por determinação da Protecção Civil Municipal em cumprimento do decreto do Governo, não haverá fogo-de-artifício. Fora do programa ficou ainda o concerto de Evocação a Nossa Senhora do Carmo, que se deveria realizar à meia-noite de 16 de Julho, dentro da Igreja Matriz de Samouco pela Banda da Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense, “devido à indisponibilidade de alguns músicos”, refere Luís Maia.

No entanto, à mesma hora, a igreja vai receber a Evocação pelo músico samouqueiro Simão Matos Amorim, estudante universitário da ESMAE-Porto e bolseiro da Associação Sara Carreira e da Fundação Luso Americana, que irá acompanhar a voz de Fernanda Vilacova.

O lançamento das festas aconteceu ontem, com um baile organizado pelo Gabinete da Juventude da Câmara de Alcochete, e a abertura oficial está marcada para hoje, às 18h30, na Praça da Liberdade, com a recepção às entidades oficiais. Seguem-se actuações musicais e, às 01h30, acontece a primeira das sete largadas de toiros na Rua Ruy Sousa Vinagre.

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Dia 16, para as 10h00, está marcada a Bênção das Motorizadas pelo vigário Jorge Almeida, e passeio pelas ruas da vila. Meia hora depois, vem a garraiada para os mais pequenos, no recinto das largadas. O programa não pára, com outras actividades, para às 18h00 começar a segunda largada de toiros.

Às 21h30 há fado, à meia-noite evocação à Senhora do Carmo, e meia-hora depois é hora da Noite da Sardinhada na Praça da República. Mais música e às 02h30, outra largada de toiros.

Na segunda-feira dia 18, às 12h30, outro dos outros grande momentos das festas. É o Dia do Samouqueiro, que vai para a 11.ª edição, com o recinto a encher-se com o público a ser convidado a comer porco assado no espeto. “Ninguém paga nada, é mesmo gratuito, é só vir e comer”, diz Luís Maia.

Às 22h00, o palco é da cantora Rosinha, na Praça da República, e à uma da manhã vem a 5.ª largada de toiros.

Dia 19, e último das Festas Populares de Samouco, às seis da tarde mais uma largada de toiros na Rua Ruy Sousa Vinagre, horas depois uma actuação zumba com Filipa Epifânio Gomes e, às 22h30 o palco recebe Toy, e segue-se mais uma larga de toiros, à 1h30.

“É festa, festa para todos. E depois de tanto tempo com a pandemia a comandar as nossas vidas… temos de descomprimir e festejar, isto sem esquecer as regras, porque nem tudo está bem ainda”, diz Luís Maia.

 

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