Actuais e antigos autarcas, representantes do movimento associativo e amigos participaram na última homenagem ao homem que era uma parte do verdadeiro Montijo
Cerca de duas centenas de pessoas marcaram, esta manhã, presença na cerimónia fúnebre de Joaquim Lázaro, um dos mais proeminentes dinamizadores do movimento associativo do Montijo e exemplo maior pelas qualidades humanas que apresentava. Joaquim Lázaro era mais do que um filho da terra, era uma parte do verdadeiro Montijo.
A urna, coberta com as bandeiras da Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro e do Clube Desportivo Cultural e Recreativo “Os Unidos” e um galhardete do Clube Atlético do Montijo − três das colectividades de maior referência do concelho −, foi acompanhada até à última morada, no Cemitério de São Sebastião, por representantes do movimento associativo e amigos, que se juntaram à família enlutada.
Mas também por alguns dos que tiveram ou têm responsabilidades sobre os destinos do concelho. Registaram-se as presenças de Ilídio Massacote, vereador na Câmara Municipal do Montijo e provedor da Santa Casa da Misericórdia local, Maria Amélia Antunes, antiga presidente da Câmara do Montijo, Sara Ferreira, ex-vereadora, e Serra da Graça, também antigo vereador na autarquia montijense. A Junta da União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro também se fez representar.
Joaquim Lázaro faleceu no último domingo (https://osetubalense.com/ultimas/morreu-joaquim-lazaro-incontornavel-referencia-humana-e-do-movimento-associativo-do-montijo/?) e deixou para trás um legado, de valor humano e de contributo para o engrandecimento do associativismo local, difícil de igualar.
