1 Julho 2024, Segunda-feira

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Almada com 90% de execução das obras co-financiadas pela Comissão de Desenvolvimento Regional

Almada com 90% de execução das obras co-financiadas pela Comissão de Desenvolvimento Regional

Almada com 90% de execução das obras co-financiadas pela Comissão de Desenvolvimento Regional

A presidente da CCDR-LVT afirmou ficar contente quando existe um forte quadro de iniciativas em concretização, como é o caso de Almada

O índice de execução dos projectos promovidos pela Câmara de Almada co-financiados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), através do PT2020, “é de 90%”, diz Teresa Almeida, presidente deste organismo que, na passada terça-feira, fez um períplo pelo concelho numa visita a várias obras.

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“Tivemos oportunidade de ver que quase todos projectos da Câmara de Almada co-financiados pela CCDR-LVT estão praticamente todos assegurados”, avalia a responsável pela comissão, inclusivamente, comenta ter existido uma “evolução muito positiva desde a última visita. E comenta: “Percebemos que a maior parte dos projectos que têm mais de 90% de execução são projectos garantidos.

Acompanhada pela presidente da Câmara de Almada, Inês de Medeiros, e vários autarcas, Teresa Almeida visitou obras como a requalificação de Cacilhas, que eram para se ficar pelas salgas de peixe mas que a Câmara decidiu alargar, pela Cova da Piedade incidindo na requalificação do jardim local e do histórico Chalet Ribeiro Telles, obras também de requalificação do Caramujo/Margueira e pela construção dos acessos às praias na estrada florestal, esta uma obra que obrigou a pareceres de várias entidades ligadas ao ambiente e que tem prazo de conclusão até “finais de 2023, mas que iremos concluir mais cedo”, garantiu Inês de Medeiros.

A presidente da CCDR-LVT viu e afirmou o seu “contentamento” quando existe um quadro de iniciativas em concretização que “demonstram que a CCDR é útil”. Teresa Almeida falou a O SETUBALENSE à margem da inauguração da primeira fase da requalificação do Presidio da Trafaria, uma obra onde terminou a visita ao concelho, e que deu nova vida a um edifício com história, que durante anos esteve ao abandono.

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A presidente da CCDR-LVT, que está a visitar obras nos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML), avançou que em Almada apresentou a Inês de Medeiros o Programa 2030 – novo quadro de apoios comunitários -, e ficou a saber que a autarca já tem um manancial de ideias que ultrapassam a próxima verba a co-financiar destinada para o município.

Lembra Teresa Almeida, que o PT 2020 comportou um envelope financeiro de 100 milhões de euros para os 18 concelhos da AML, sendo que o PT2030 aumenta para 120 milhões esse montante de comparticipação. Se a equação na distribuição de verbas se mantiver, a Câmara de Almada deverá ter ao seu dispor cerca de 6 milhões de euros para co-financiamento de projectos com base em 15 milhões de euros de obras. Mas nem Teresa Almeida nem Inês de Medeiros querem dar já este valor por certo.

“Ainda não sabemos em concreto o que cabe a cada município, o PT2030 quando for assinado considera validade desde 2021, o que permite que obras não fechadas podem ir buscar financiamento a esse programa”, explica Inês de Medeiros. Quanto à verba de apoio através da CCDR-LVT, diz que a autarquia almadense tem ideias e projectos que ultrapassam essa verba.

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Sobre a requalificação e recuperação do Presidio da Trafaria, esta obra da Câmara de Almada implicou um investimento municipal de um milhão e 287 mil euros, tendo sido a parte comparticipada através do FEDER de 423 mil euros.

Com esta primeira fase de obra, o antigo presidio passa a dispor de dois edifícios. Um destinado a acolher projectos de associações locais que tenham impacto local, isto em diversas áreas artísticas, e um outro edifício para a instalação de jovens empresas, caso de start ups na área da inovação.

 

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