Novo equipamento de saúde, que deverá ficar concluído no final deste Verão, vai abranger cerca de 30 mil e 400 utentes
O presidente da Câmara da Moita, Rui Garcia, acompanhado de Nuno Cavaco, presidente da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, e de alguns membros da Comissão de Utentes de Saúde da freguesia banheirense, visitaram durante a manhã de ontem, a obra de construção do novo Centro de Saúde, localizado junto à rotunda 25 de Abril, na zona Sul daquela localidade.
Apesar da construção do equipamento – que deverá estar concluído até ao final do Verão –, ser da responsabilidade do Ministério da Educação, a autarquia local assumiu “os encargos com a elaboração dos projectos das especialidades” e, com “a coordenação da fiscalização técnica da empreitada, os encargos com os arruamentos, arranjos exteriores, estacionamentos, infra-estruturas e respectivas ligações de água, esgotos e electricidade”.
Quando estiver concluído, o novo equipamento de saúde vai abranger cerca de 30 mil e 400 utentes, num edifício de dois pisos, com 23 gabinetes médicos e outro destinado à especialidade de estomatologia. Além destes, o novo centro vai incorporar seis gabinetes de enfermagem, duas salas de recepção com espaços de espera para adultos e crianças e uma sala para amamentação.
O novo local será ainda constituído por duas casas-de-banho simples e duas duplas, mais quatro para os profissionais que ali vão desempenhar as suas funções. Acrescente-se que o edifício incluirá ainda um gabinete para colheitas de matérias orgânicas para análises, duas salas para material de consumo e outras quatro para arquivo, um espaço para Raios-X, duas salas de farmácia, um gabinete de exames e uma sala de reuniões, refeitório para profissionais e uma secretaria para coordenação e gestão daquele espaço.
Aquela que é “uma reivindicação antiga da população e das autarquias” locais – Câmara e União de Freguesias –, é financiada ao abrigo do contrato-programa entre a Câmara da Moita e a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), tendo sido objecto de uma candidatura ao Programa Operacional da Região de Lisboa (FEDER).
