18 Abril 2024, Quinta-feira
- PUB -
InícioLocalMoitaLisboa à borla para embarcações tradicionais

Lisboa à borla para embarcações tradicionais

A Câmara da Moita diz que a permissão de acostar as suas embarcações tradicionais gratuitamente em docas da APL, vai permitir apostar mais neste património

As embarcações tradicionais do município da Moita vão passar a acostar gratuitamente do lado de Lisboa. O protocolo entre a autarquia moitense e a Administração do Porto de Lisboa (APL) foi assinado ontem e, para o município, significa um novo passo para ter melhores condições par apostar nestas embarcações.

- PUB -

“Este protocolo significa a confluência de interesses tendo como base a preservação da memória das embarcações tradicionais do Tejo, enquanto parte de um património associado à história e identidade dos municípios ribeirinhos”, comenta a autarquia através do seu gabinete de comunicação.

Os pontos de acostagem, sobe gestão da APL, que vão receber as embarcações tradicionais das Moita ficam nas docas de Alcântara, Santo Amaro, Belém e Bom Sucesso. O acordo define que a acostagem será paga apenas pelas embarcações que, sendo pertença municipal, estejam a operar por empresas privadas. Estas estão sujeitas ao pagamento de 50% do valor das taxas devidas.

Refere a autarquia que a assinatura deste protocolo “vai ao encontro do projecto municipal de valorização, divulgação e salvaguarda do património associado às tradições flúvio-marítimas do concelho da Moita e das suas gentes: Moita, Património do Tejo”.

- PUB -

Mais populares

José Mourinho: “Dá-me prazer que as pessoas conheçam as minhas origens”

Técnico sadino em Setúbal para gravar com a Adidas e “mostrar ao mundo” a cidade onde nasceu e cresceu

Cravo humano ‘nasce’ no areal da Praia de Albarquel

Cerca de quatro centenas de trabalhadores da autarquia juntaram-se após uma caminhada de três quilómetros

Barco naufragado em Tróia tinha boia de amarração no Porto de Setúbal

Jornal Observador adiantou que barco, intitulado “Lingrinhas”, estava “registado na Polónia e não recebia ‘vistorias’ das autoridades portuguesas”
- PUB -