Luís Humberto Teixeira integra júri do Marte Film Festival em Roma

Luís Humberto Teixeira integra júri do Marte Film Festival em Roma

Luís Humberto Teixeira integra júri do Marte Film Festival em Roma

Fotografia: André Areias

Até domingo o director do Festival CLIT vai estar ao lado de quatro outros jurados onde se destacam actores, críticos de cinema e directores artísticos

Luís Humberto Teixeira, director do Festival CLIT – Cinema em Locais Inusitados e Temporários, vai fazer parte do júri do Marte Film Festival (MFF), um evento cinematográfico que vai decorrer na capital de Itália entre hoje e domingo.

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A este juntam-se os também jurados Ezio Fratto (crítico cinematográfico, que preside ao júri), Beatrice Puccilli (actriz e argumentista), Beppe Manno (crítico de cinema e dinamizador de um projecto de cinema ambulante na Sicília) e Gaël Labanti (director artístico do Annonay Premier Film Festival, em França).

O convite surgiu do realizador italiano Guglielmo Brancato que reconhece que “o Luís é a prova viva de que, neste mundo, existem pessoas que acreditam no trabalho desenvolvido pelos jovens realizadores”, lê-se em informação enviada a O SETUBALENSE.

“O Guglielmo gostou bastante da sua experiência como realizador convidado do CLIT em 2022, nomeadamente da sessão em que foi apresentado o seu filme, na praceta Francisco Finura, e do programa dessa edição, que contou com mais de 90 filmes de 30 países, e pareceu-lhe que fazia sentido a minha presença no júri do festival que dirige”.

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No festival também vai ser exibido o documentário “Carne: a pegada insustentável” do alcochetano Hugo de Almeida, sendo esta a representação portuguesa no encontro. Este vai ser exibido no sábado, pelas 18h35, na sala de conferências do complexo cultural Industrie Fluviali. A obra foi vencedora do Prémio do Público para o Melhor Documentário na 4.ª edição do CLIT, realizada em Dezembro passado.

Além disso, o MFF vai também ser palco de “palestras e debates sobre temas como as novas estratégias de distribuição cinematográfica ou a relação do cinema com a inteligência artificial e a exploração espacial”. O festival é orientado para que se mostrem novos talentos e para que estes “possam expressar as suas vozes, explorar novas linguagens e abrir o cinema a novas perspectivas”. Este quer mostrar-se ainda como “um laboratório criativo e inclusivo, que fomente o crescimento profissional dos jovens autores e promova o cinema como ferramenta de mudança cultural e social”, como se lê no site oficial do festival.

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