Jorge Morais lança obra “Cabanas entre os seus” no Forum Barreiro

Jorge Morais lança obra “Cabanas entre os seus” no Forum Barreiro

Jorge Morais lança obra “Cabanas entre os seus” no Forum Barreiro

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Autor participou em sessão de autógrafos do livro do mestre, nascido no Algarve, que dedicou a sua vida a uma obra deixada no território barreirense

 

O jornalista, historiador e académico barreirense, Jorge Morais, esteve na tarde do último sábado no Forum Barreiro, na sala 44, para uma sessão de autógrafos do seu mais recente livro, intitulado “Cabanas entre os seus”.

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Obra já se encontra à venda nas livrarias

“Tecido sobre a textura da atribulada história contemporânea no século XX do nosso País”, a obra relata “as memórias da experiência indelével do convívio muito próximo”, durante décadas, do autor com o biografado, na qualidade de um dos discípulos do mestre que foi artista plástico e publicista, tendo-se dedicado ainda ao jornalismo e ao sindicalismo no período da sua juventude, além de político da oposição à ditadura do Estado Novo, sendo considerado “uma das grandes referências nacionais da Democracia e da Liberdade”.

O livro foi apresentado recentemente ao público, no Auditório Manuel Cabanas, na biblioteca do Barreiro, por João Barroso Soares, também responsável pelo prefácio desta obra, que conta com uma introdução do presidente do município, Frederico Rosa, numa edição conjunto desta Câmara e da associação Vultos da Nossa Terra.

Algarvio de nascimento e barreirense do coração, Manuel Cabanas, falecido no ano de 1995, foi um exemplo de “verticalidade” para as “gerações sucessivas de jovens que nele encontraram um verdadeiro Mestre para a vida”, que veio do povo e entregou toda a sua vida, tendo convivido com os maiores vultos da intelectualidade, das letras, artes e das ciências do seu tempo, “atravessando a direito todo o século XX”.

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Por si fala e falará a sua vasta e valiosa obra artística, que hoje em dia encontra-se à guarda de Vila Real de Santo António, no Algarve, como numa “galeria de génios”, onde os valores sempre nortearam um homem considerado “extraordinário”, tal como refere Jorge Morais na sua obra.

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