27 Junho 2024, Quinta-feira

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“Duas Peças de Xadrez” conta história de irmãos que entram no submundo do crime

“Duas Peças de Xadrez” conta história de irmãos que entram no submundo do crime

“Duas Peças de Xadrez” conta história de irmãos que entram no submundo do crime

Segunda sessão do espectáculo está agendada para amanhã no Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira

 

A segunda sessão do espectáculo de dança “Duas Peças de Xadrez”, uma performance da autoria de Joãozinho da Costa, volta a subir ao palco do auditório do Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, esta sexta-feira, pelas 21h00, depois da peça ter sido apresentada ontem, pela primeira vez, naquele equipamento cultural do concelho, na freguesia da Baixa da Banheira.

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Em “Duas Peças de Xadrez”, Flaviano e Quintino são dois irmãos que, após o falecimento do pai, acabam por mergulhar no “submundo do crime e do consumo de drogas”. Em comum têm a descrença e a tristeza profunda resultante da perda da figura paterna, tendo Flaviano sido preso por assalto, que acaba por reencontrar o irmão na cadeia, num encontro que dura apenas alguns minutos.

A história deste espectáculo baseia-se ainda na figura de Quintino, um rapaz problemático que, estando preso “é sujeito a doses excessivas de ‘Largactil’, que acabam por afectar a sua cabeça, o sentido da realidade e a mobilidade física” do jovem. Na realidade, o efeito das injecções despertam “sentimentos de raiva” que Quintino não consegue controlar.

A partir de uma série de situações que vão surgindo na cadeia, a peça vai revelando “os medos e as tristezas profundas que estão por detrás da mente do personagem”, sendo o encontro de irmãos “a peça-chave para que Quintino reencontre memórias do passado”, em que, outrora, ambos foram felizes e onde podiam vislumbrar um futuro.

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Aquela que é a primeira encenação de Joãozinho da Costa, protagonista da peça de Rui Catalão “A Rapariga Mandjako”, inspirara em episódios da sua história de vida, para além do próprio, conta com as interpretações de Luís Mucaro e Rolaisa Embaló, e das músicas “O rei da ala” e “Debaixo da ponte” de Allen Halloween. A coprodução da Câmara da Moita e do Centro de Experimentação Artística (CEA) do Vale da Amoreira, conta com os apoios da Gaivotas 6 e Self-Mistake, destina-se a maiores de seis anos e tem a duração de 50 minutos, estando a lotação limitada de acordo com as regras da Direcção-Geral de Saúde, que impõem o uso obrigatório de máscara.

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