26 Junho 2024, Quarta-feira

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Bispo de Setúbal reforça que diocese “precisa de todos”

Bispo de Setúbal reforça que diocese “precisa de todos”

Bispo de Setúbal reforça que diocese “precisa de todos”

Américo Aguiar desafia setubalenses a serem capazes de “verdadeiros gestos de ternura”

 

Américo Aguiar reforçou, na sua mensagem para o Dia Mundial do Doente 2024, que a Diocese de Setúbal “precisa de todos”. Para o bispo sadino, que partilhou a sua mensagem na festa litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes, a diocese precisa, não só, de “quem está cheio de saúde e de força”, mas também de “quem está doente e frágil”.

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“A Diocese de Setúbal precisa de todos. De quem está cheio de saúde e de força, de quem está doente e frágil. De quem cuida e de quem é cuidado. Que Nossa Senhora de Lurdes, tão atenta aos doentes, nos ajude a sermos capazes de verdadeiros gestos de ternura, uns para com os outros”, escreveu o cardeal na sua mensagem.

A celebração anual do Dia Mundial do Doente, instituída na Igreja Católica pelo Papa São João Paulo II, decorre na memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes, a 11 de Fevereiro.

Nesta mensagem o líder da diocese setubalense começou por explicar, que a “exemplo de Jesus, ao longo destes mais de dois mil anos”, a Igreja “continuou a olhar para os doentes”, considerando ser um serviço “de amor, de compaixão e de ternura por todos: A construir hospitais e casas de acolhimento, a procurá-los nas ruas e nos bairros mais pobres de todo o mundo”, referiu.

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“Facilmente conseguimos imaginar as multidões que O rodeavam, que Lhe pediam o milagre da cura, o alívio dos males. E sabemos que Jesus compadecido do sofrimento de tantos, curava, tocava, ordenava que se levantassem, que caminhassem, que voltassem a ver e a ouvir”, frisou.

Na 32.ª edição desta celebração, o Papa Francisco escolheu como tema da sua mensagem ‘Não é conveniente que o homem esteja só – Cuidar do doente, cuidando das relações’. No entender do cardeal, as palavras de Papa Francisco são “tão certeiras” que “podem até incomodar” e “iluminar mais um recanto da doença e do sofrimento”.

“Seremos obrigados a abrandar a vida que levamos e poderemos ser capazes de nos conhecermos melhor, de sermos mais autênticos e certamente mais felizes”, acrescentou o bispo de Setúbal, sobre o documento do Papa, na sua mensagem.

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