Autarquia avança com pombais contraceptivos para controle de pombos urbanos

Autarquia avança com pombais contraceptivos para controle de pombos urbanos

Autarquia avança com pombais contraceptivos para controle de pombos urbanos

Perante o alegado aumento da população de pombos urbanos que O SETUBALENSE-DIÁRIO DA REGIÃO noticiou recentemente, autarquia nega falta de controle e anuncia novas medidas

 

Nos últimos meses a população de pombos urbanos tem vindo a crescer e a sua presença na baixa de Setúbal, deixa algumas dúvidas sobre possível abandono, falta de cuidados ou controle.

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Perante esta catalogação a Câmara Municipal de Setúbal, que acompanha a população do Serviço Municipal de Bem Estar Animal, avança que “está programada para breve a instalação de pombais contraceptivos”.

No sentido de manter o controle desta espécie a vereadora Carla Ferreira, responsável pelo Pelouro do Ambiente, explica que, entre outras medidas adoptadas para o controle de espécie também têm sido realizadas “capturas, acções de fiscalização, notificações a proprietários ou emparedamento de alguns edifícios que servem de pombais de caracter informal”

Perante estas acções a vereadora contraria que estes animais sejam considerados uma praga e que estejam “sem cuidados ou controlo sanitário” e recorda aos municipes que a sua alimentação está proibida em regulamento municipal.

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Regulamento Municipal desrespeitado

 

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Ao encontro das indicações presentes no Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Pública do Município de Setúbal, Carla Guerreiro confirma que a alimentação destes animais “está proibida” segundo a alínea q, artigo 27º, desde Dezembro de 2009”.

Sendo esta uma disposição reforçada em 2017 “no artigo 8º do Regulamento de Bem-Estar Animal” e que, quando desrespeitada, em muito prejudica a salubridade da via pública.

Carla Guerreiro confirma mesmo que “verifica-se em alguns locais do concelho, a prática de alimentação a estes animais na rua”. De resto uma situação comum na área próxima à Sé de Setúbal, segundo o jornal tem apurado junto de vários comerciantes e moradores.

Motivo pelo qual a autarquia apela que “os munícipes não procedam a esta prática de alimentação na via pública pois potencia situações de insalubridade de difícil resolução”.

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