“Todos os anos temos vindo a aumentar [o orçamento], com taxas de execução realistas e, em 2025, também temos o maior investimento de sempre, superior a 16,6 milhões de euros”, explicou Álvaro Beijinha
Apoios insuficientes. “Se não houver do Estado uma aproximação aos 50% dos custos reais das Misericórdias, vamos continuar a ter prejuízos”, diz o provedor Miguel Canudo