A importância de teforçar a confederação através de novas filiadas..
Destacamos o artigo de opinião de Adelino Soares (vice-presidente, 2024) publicado no jornal ‘A Voz de Ermesinde’, sobre o sentimento de reforçar quem defenda o associativismo popular nacional organizado.
Diz-nos a experiência que, de um ano para outro, são assumidos sempre novos compromissos.
Assim sendo, e assumida a necessidade em pensar colectivamente o reforço da nossa estrutura, devem ser estudadas novas formas de melhorar o envolvimento de todos os dirigentes no encontro de soluções.
Será fundamental para o nosso futuro associativo, que todos os dirigentes e associados, assumam tais responsabilidades, colectividade a colectividade, em cada estrutura confederada, ou nos órgãos sociais da Confederação Portuguesa das Colectividades, se preste enorme atenção, se criem preocupações em todos, para que as soluções com respostas a prestar às nossas necessidades organizacionais, sejam entendidas e defendidas como necessárias, e executas.
Seja associação, colectividade – elo, estrutura concelhia ou distrital -, é sem qualquer pretensão de intromissão na vida de cada uma, mas sim, no sentido de endereçar pistas a todos os dirigentes e associados, através da aplicação dos seus próprios planos de actividades e orçamentos, para este ano que temos já curso.
É neste quadro de evidência da relevância nacional da Confederação das Portuguesa das Colectividades, que partimos para a necessidade do reforço associativo, pela perspectiva do aumento do número de novas filiadas.
Reforçar a Confederação Portuguesa das Colectividades em número de filiadas não significa só, acrescentar números aos números de filiadas já existentes. Significa muito mais. Significa principalmente a importância de nos fortalecermos para uma maior capacidade de intervenção e defesa de direitos consagrados na CRP, junto de todos os poderes, que ainda no vêem como parentes pobres com representação associativa.
Num mundo em que tudo se paga para ser obtido, o trabalho dos dirigentes associativos, voluntários, benévolos e eleitos, porque executado gratuitamente, é sempre louvável pelos responsáveis em espaços de decisão política, que nos atribuem os elogios mais variados, mas que tardam na aplicação de medidas, em nossa defesa.
Tal realidade, evidencia a existência de um enorme espaço de intervenção junto de milhares de colectividades não filiadas, sendo necessário demostrar-lhes a importância recíproca em se filiarem, associando-se à Confederação Portuguesa das Colectividades, seja por via das suas estruturas ou directamente. Não só para o que possam obter no imediato, qualquer dividendo, mas principalmente pelo reforço em números, da nossa força de representação nacional.
Por outro lado, ao acrescento significativo de novas associadas, acrescenta maior número de novos dirigentes, e da sua responsabilização para respostas de acompanhamento central, com mais possibilidades de representação e organização por concelhos, crescendo a possibilidade de novas estruturas concelhias de colectividades, e melhor acompanhamento dos seus problemas. Acção que nos compromete a todos os que defendem um movimento associativo mais forte.
Muito mais do que o que se ganha com a filiação, fica o sentimento de reforçar quem defenda o movimento associativo popular organizado.