Foi com muita satisfação que recebi o convite para participar na edição 1000 do jornal O SETUBALENSE, um dos mais antigos do país, grande defensor dos problemas da cidade e do distrito de Setúbal.
Todas as notícias sobre a região de Setúbal, actualidade local e regional, economia, desporto, artes, sociedade, última hora, pessoas.
Nestas últimas 999 edições foram publicados documentos, entrevistas, textos de opinião e análises diárias das empresas que fazem a “radiografia” empresarial do território.
Eu sou o setubalense colaborador mais antigo deste jornal, de que muito me orgulho.
E, o jornal O SETUBALENSE, com mais esta iniciativa da edição 1000, é de continuar a sua longevidade para bem da cidade e da região, com uma das mais belas baias do mundo e com o “Rio Azul”.
O director, Francisco Alves Rito, e seus colaboradores estão de parabéns.
Aproveito esta oportunidade para enaltecer o texto de Giovanni Licciardello, intitulado “O banho solidário dos motards em Setúbal”: uma excepção à falta de informação televisiva na passagem do ano.
É triste, mas é uma realidade da imprensa nacional e das televisões. Mais uma vez esqueceram-se de Setúbal. Fizeram reportagens da passagem do ano em várias localidades do país e a de Setúbal, na marginal do Rio Sado e Troia, o fogo-de-artifício com uma assistência de quase 100 mil pessoas, não passou. Porquê? A passagem de ano de Setúbal novamente esquecida. Enfim, é a sociedade que, por vezes, ainda temos. Até quando?
Viva Setúbal