Almada não quer regressar ao passado

Almada não quer regressar ao passado

Almada não quer regressar ao passado

17 Setembro 2021, Sexta-feira
Ivan Costa Gonçalves

Há 4 anos os almadenses escolheram mudar. Escolheram uma nova esperança, uma nova visão, uma nova forma de fazer política e um futuro renovado. Escolheram a liderança do Partido Socialista e de Inês de Medeiros.

Em outubro de 2017 uma verdadeira revolução democrática aconteceu no nosso concelho que, em mais de 40 ano de poder local democrático, nunca tinha conhecido outra força que não o PCP e a CDU a comandar os seus destinos.

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Chegamos agora ao fim do princípio desta caminhada, que está a transformar o concelho de Almada, e o desafio que temos à nossa frente é simples: continuar esta mudança. Em nome daqueles que cresceram em Almada, como eu, mas fundamentalmente em nome daqueles que nela escolhem trabalhar, viver, passar os seus tempos livres ou estudar.

Continuar esta mudança é continuar a trabalhar para melhorar a vida destas pessoas. Aumentando a qualidade dos transportes públicos, infraestruturando a rede viária ou melhorando a relação da autarquia com os munícipes e a eficiência dos seus processos. Mas é também termos habitação digna para todos, a custos ajustados ao rendimento de cada um ou escolas publicas de qualidade e em bom estado. É também aproveitarmos todo o potencial turístico da nossa frente ribeirinha e garantirmos que, mesmo nos tempos mais difíceis, como aquele que temos vivido com a pandemia COVID 19, ninguém fica para trás.

Em todos estes desafios Almada progrediu e muito foi feito. Seria impossível resolver nestes 4 anos o que não foi resolvido em mais de 4 décadas, mas hoje em Almada vê-se a diferença.

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Nestas eleições autárquicas, dia 26 de setembro, existem dois caminhos possíveis, duas vias para o futuro do nosso concelho: o caminho entre uma autarquia que trabalhe para resolver os problemas existentes ou o de uma autarquia que se limite a reivindicar junto do Governo a sua resolução.

A escolha entre uma visão de modernidade, de progresso e de futuro ou uma visão passadista, inerte e ultrapassada. A escolha entre quem trabalhou para melhorar a nossa Terra e a força política que, depois de ter perdido as eleições, passou 4 anos sem apresentar uma única proposta concreta que melhorasse a vida dos almadenses, presa ao ressentimento e ao passado.

Finalmente, a escolha entre quem quis fazer de Almada a sua prioridade – a atual Presidente Inês de Medeiros – ou de quem faz de Almada uma segunda escolha – a candidata do PCP e da CDU.

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Nenhuma batalha está ganha à partida e, no poder local, quem governa é quem chega à frente, nem que seja por um voto.

Cabe a cada um de nós sensibilizar todos aqueles que conhecemos, familiares, amigos e colegas, que nestas eleições é o futuro de Almada que está em jogo e que a escolha é entre continuar a avançar ou travar esta transformação e regressar ao passado.

A escolha é, por isso, simples: escolher Almada é escolher o Partido Socialista e a Inês de Medeiros!

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