Sentidas mais três réplicas após sismo de magnitude 5,3 ao largo de Sines

Sentidas mais três réplicas após sismo de magnitude 5,3 ao largo de Sines

Sentidas mais três réplicas após sismo de magnitude 5,3 ao largo de Sines

Comandante nacional de emergência e protecção civil adiantou que as réplicas se sentiram “com magnitude 1,2, a segunda 1,1 e a terceira 0,9”

O sismo de 5,3 desta madrugada ocorrido a oeste de Sines já teve três réplicas, de acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC).

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“Até à data foram sentidas mais três réplicas. A primeira com magnitude 1,2, a segunda 1,1 e a terceira 0,9. Se se voltar a justificar emitiremos novos avisos e comunicados”, adiantou o comandante nacional de emergência e protecção civil, André Fernandes, num briefing, às 08h00.

De acordo com André Fernandes houve um pico de chamadas por parte da população para o comando nacional, comandos regionais e sub-regionais e corporações de bombeiros, tendo sido dadas recomendações.

O comandante nacional adiantou também que este sismo não reúne critérios para activação de planos especiais para este tipo de evento.

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“Só são activados planos a partir de 6,1, o sismo foi de 5,3”, disse.

André Fernandes explicou que apesar do sismo ter tido epicentro no mar, “não houve esse receio” de ocorrência de um tsunami.

“Só há aviso de tsunami a partir de 6,0 [de intensidade] na escala de Richter”, precisou, clarificando que como o sismo foi de 5,3 “não houve essa necessidade”.

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Confrontado pelos jornalistas sobre a falta de informação na página a internet da ANEPC e nas redes sociais do organismo, o presidente da ANEPC, Duarte Costa, disse que às 06h00 foi “emitido um primeiro post nas redes sociais que tinha uma indicação” para a página a página da ANEPC.

“A partir das seis da manhã estamos a informar todas as pessoas, não só decorrente daquilo que se passou, mas das atitudes”, afirmou Duarte Costa.

“Depois, achámos por bem reiterar essa situação, com um post à parte, apenas para as medidas de autoprotecção, e isso a partir das seis e das seis e meia da manhã”, acrescentou.

De acordo com o responsável, tratou-se do “sistema normal” de comunicação para, numa situação como a de hoje, a população “manter a calma”, acrescentando que a Protecção Civil optou por privilegiar a divulgação de informação através da rede social Facebook porque é onde se regista a “maior ocorrência de pessoas”.

Presente da conferência de imprensa, o secretário de Estado da Protecção Civil, Paulo Simões Ribeiro, reiterou que o Governo está a acompanhar a situação “com tranquilidade e serenidade” e apelou à tranquilidade de todos e que a população siga as recomendações das autoridades nesta matéria.

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