Buscas por criança de 10 anos desaparecida na praia alargadas até Vila Nova de Mil Fontes

Buscas por criança de 10 anos desaparecida na praia alargadas até Vila Nova de Mil Fontes

Buscas por criança de 10 anos desaparecida na praia alargadas até Vila Nova de Mil Fontes

|

 

Esta quarta-feira as buscas pelo menino estão a decorrer num perímetro mais alargado, entre Sines e Vila Nova de Milfontes, com dois barcos e uma moto de água

- PUB -

As buscas pelo menino de 10 anos que desapareceu na Praia de S. Torpes, em Sines, foram retomadas esta quarta-feira, às 07:00, disse o comandante da Polícia Marítima e capitão do Porto de Sines, Manuel Sá Coutinho, e vão decorrer num perímetro mais alargado, por mar e por terra, entre Sines e Vila Nova de Milfontes, com duas embarcações e uma moto de água de salvamento marítimo, contando com o apoio dos bombeiros de Sines e de Vila Nova de Milfontes.

O menino, de 10 anos, estava na água, na praia, com o pai, que terá saído do mar e deixou de ver o filho e o alerta para o desaparecimento do rapaz foi dado cerca das 16:30 de domingo.

Segundo o capitão do Porto de Sines, ontem estiveram envolvidos nas operações de busca os meios e operacionais idênticos aos de segunda-feira, com excepção do Grupo de Mergulho Forense da Polícia Marítima.

- PUB -

As operações de busca envolveram hoje três lanchas, uma de fiscalização da Marinha, outra da Polícia Marítima e uma da Estação Salva-vidas de Sines, um helicóptero da Força Aérea durante a tarde e uma moto de água, de acordo com a mesma fonte.

O capitão do Porto de Sines adiantou que as buscas de hoje decorreram ainda ao longo das praias entre São Torpes e Porto Covo, envolvendo elementos da Capitania do Porto de Sines e agentes da Polícia Marítima, com uma moto quatro, contando com a colaboração dos Bombeiros Voluntários de Sines.

A mesma fonte indicou também que o Gabinete de Psicologia da Polícia Marítima disponibilizou-se para prestar apoio psicológico aos familiares do menino.

- PUB -

Trinta e seis pessoas morreram afogadas entre 01 de janeiro e 01 de maio deste ano, metade das quais no mar, segundo os dados divulgados pelo Observatório do Afogamento, da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores.

De acordo com o Observatório, nenhum dos locais onde as 36 pessoas morreram – 28 homens e oito mulheres – tinha vigilância.

A Polícia Marítima e militares da Marinha reforçaram no início do mês a presença nas praias, alertando para os riscos das condições do mar.

 

Lusa

Partilhe esta notícia
- PUB -

Notícias Relacionadas

- PUB -
- PUB -