28 Junho 2024, Sexta-feira

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Vinhos da Península de Setúbal vão até ao Brasil em semanas gastronómicas

Vinhos da Península de Setúbal vão até ao Brasil em semanas gastronómicas

Vinhos da Península de Setúbal vão até ao Brasil em semanas gastronómicas

Dez néctares da região viajam até ao outro lado do oceano para conquistar paladares de um público que não é desconhecido

 

José Maria da Fonseca, Adega de Pegões, Ermelinda Freitas, Adega Fernão Pó Winery, Bacalhôa, Sociedade Vinícola de Palmela, Quinta do Piloto, Herdade da Gâmbia, Adega de Palmela e Cadeado Wine são as dez empresas cujos vinhos chegaram esta semana a vários restaurantes do Rio de Janeiro, no Brasil, para conquistar os paladares do outro lado do mundo.

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A Semana Gastronómica dos Vinhos da Península de Setúbal, que decorre de 24 a 30 de Abril, junta os melhores vinhos da região e a gastronomia portuguesa, brasileira, italiana e francesa durante uma semana de degustações de pratos e vinhos.

Mercearia da Praça, Didier e Rancho Português, em Ipanema, Adega Santiago, na Barra da Tijuca, e Il Leone, Tasca da Mercearia e Assunção, em Botafogo, foram os restaurantes
escolhidos por Henrique Soares, presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, para uma iniciativa que não é nova no mercado brasileiro.

“Este evento decorre do nosso investimento e desenvolvimento no mercado. É uma iniciativa nossa, fomos bater à porta de um conjunto de restaurantes no Rio de Janeiro e em São Paulo, no sentido de apresentar-lhes a proposta de acção e as condições para a mesma. Tivemos uma boa resposta e uma boa adesão dos restaurantes e dos produtores, como seria de esperar”.

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Em São Paulo a acção repete-se de 1 a 7 de Maio onde os escolhidos para receber os vinhos da península foram a Adega Santiago, no Shops Jardim, Taberna 474, no Jardim Paulistano, Rosewood, na Bela Vista, nas três unidades do Rancho Português na Vila Olímpia, Mairiporã e Cordeirópolis, e no Chiado, em Moema.

Para o empresário, “o mercado brasileiro é um dos mais relevantes para a região, sempre foi e sempre será”, tendo em conta que os néctares já circulam pelo país há oito anos.

“O mercado brasileiro é muito maduro e muito competitivo. Além disso, o Brasil tem dois vizinhos que são dois grandes países produtores [Argentina e Chile] que beneficiam de condições particulares. Portanto os vinhos da União Europeia, e neste caso os portugueses, de facto não têm as mesmas armas que esses dois grandes produtores. Mas ainda assim, para Portugal o mercado é muito relevante e já houve anos em que conseguimos ultrapassar a Argentina na nossa quota de mercado”.

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Balanços só poderão ser feitos no final, mas os vinhos setubalenses já são internacionalmente reconhecidos e têm conquistado corações e paladares.

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