26 Junho 2024, Quarta-feira

- PUB -
União Setubalense recebe discussão sobre importância do muralismo em democracia

União Setubalense recebe discussão sobre importância do muralismo em democracia

União Setubalense recebe discussão sobre importância do muralismo em democracia

“Que lugar para o mural num espaço público sobrelotado?”. A dúvida é tirada na tarde de sábado

 

Margarida Mata, directora artística da revista FOmE, e o investigador João Pedro Santos vão responder à pergunta “Que lugar para o mural num espaço público sobrelotado?” no próximo sábado, pelas 18h30, na União Setubalense.

- PUB -

A segunda conferência do projecto “Histórias que as paredes contam – 50 anos de muralismo em Setúbal” – que num primeiro momento trouxe à cidade o muralista chileno Alejandro “Mono” González para conversar com José Teófilo Duarte “sobre a importância do muralismo para a memória dos povos” – vai agora decorrer numa segunda sessão das cinco que contemplam o programa “Venham Mais Vinte e Cinco”, apoiado Câmara Municipal de Setúbal.

A actividade é coordenada por Helena de Sousa Freitas, doutorada pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) com projecto que incidiu sobre a área do muralismo.

Além das cinco conversas, espera-se, resultado das conferências, “a execução de cinco murais por artistas plásticos de diferentes gerações, a organização de duas exposições de fotografia, o lançamento de um álbum de histórias e imagens do muralismo em Setúbal e um documentário sobre o processo criativo deste diversificado conjunto de eventos”,
explica o comunicado.

- PUB -

Além da autarquia sadina, as “Histórias que as paredes contam – 50 anos de muralismo em Setúbal” conta com parcerias do Instituto Politécnico de Setúbal, da Associação dos Municípios da Região de Setúbal, das juntas de freguesia do concelho, da União Setubalense e da Associação Festroia.

Pautada por uma carreira com grande interesse e incidência em temáticas culturais Margarida Mata é mestre em Museologia e Museografia pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e coordenadora de programação do Festival Iminente.

Já João Pedro Santos desenvolve, no momento, a investigação “Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal: Para uma História Cultural do Trabalho” em virtude do Doutoramento em História Contemporânea na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

Partilhe esta notícia
- PUB -

Notícias Relacionadas

- PUB -
- PUB -