WeBuild Castelo apresenta novo modelo cooperativo de habitação, cuja conclusão está prevista para dezembro de 2027
A cidade de Setúbal prepara-se para receber um novo projeto residencial. Chama-se WeBuild Castelo e é composto por 14 apartamentos de várias tipologias, entre Estúdios, T1, T1 Duplex, T2 Duplex e T3 Duplex. A conclusão deste projeto, localizado na Rua do Castelo, está prevista para dezembro de 2027.
Com áreas entre 37 e 147 metros quadrados, o empreendimento é promovido pelas empresas Aresta Vitalicia e Maven, num investimento total de 5,5 milhões de euros. As frações estão já em comercialização, com preços que variam entre 176 mil e 637 mil euros.
Em comunicado enviado às redações, a ERA Praça de Espanha, agência responsável pela comercialização, destaca o “design contemporâneo” do projeto, aliado ao “conforto moderno e à autenticidade” do centro histórico da cidade sadina. Também a proximidade ao rio Sado, a restaurantes e a ofertas culturais e de lazer é apontada como um dos fatores que tornam o WeBuild Castelo uma “oportunidade única de investimento”, seja para habitação permanente ou refúgio sazonal.
Este empreendimento contempla ainda piscina, jardim, estacionamento subterrâneo e layouts flexíveis, reforçando a aposta no “conforto e funcionalidade”.
O WeBuild Castelo foi desenvolvido com base num “modelo cooperativo de investimento”, um conceito que tem vindo a ganhar força em Portugal. Este modelo, previsto na legislação nacional, permite que os compradores participem diretamente no financiamento e valorização do imóvel, adquirindo os apartamentos a preço de custo e eliminando as margens tradicionais dos promotores imobiliários. Desta forma, os investidores garantem o seu imóvel ao valor de construção e beneficiam da margem de lucro.
Para Ana Teles, franchisada da ERA Praça de Espanha, o modelo cooperativo “afirma-se como uma solução sólida e sustentável para o desafio da habitação em Portugal e está cada vez mais em voga”. A responsável acrescenta que, “num tempo em que o sonho da casa própria parece cada vez mais distante, as cooperativas poderão devolver o equilíbrio ao mercado. Eliminam a especulação, constroem a preço de custo e colocam as pessoas no centro do processo”.