Seniores da residência Porto Salus recordam condições de trabalho femininas

Seniores da residência Porto Salus recordam condições de trabalho femininas

Seniores da residência Porto Salus recordam condições de trabalho femininas

Quatro moradoras da residência Porto Salus recordaram tempos antigos e relembraram como era a vida laboral e os seus direitos

 

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, as seniores a viver na residência Porto Salus, em Azeitão, falaram sobre “a vida activa de outros tempos e recordam as experiências e ambições profissionais, as condições e oportunidades na época e o mercado de trabalho no feminino”. Em nota de imprensa do espaço do grupo ORPEA, chegam os testemunhos de quatro moradoras.

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Adelaide Silva conta que foi técnica de informação aeronáutica, que as condições de trabalho eram muito agradáveis, e que tinha até “prémios de viajem com todas as despesas pagas”. Diz ainda que, à época, as mulheres chegavam facilmente a cargos de chefia, e a ideia era que “um país só é capaz de se desenvolver se houver igualdade e justiça social”.

Helena Tavares foi proprietária de uma loja de confecção de roupa de bebés. Relembra as condições que considera “excelentes” a nível do bem-estar e saúde do trabalhador. Ao dia de hoje, defende que “a sociedade tem de garantir que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades no mercado de trabalho”.

Já Lucília Lourenço foi professora e formadora de outros professores. Reaviva que era chefiada por uma mulher, apesar de admitir que esses cargos eram na maior parte das vezes assumidos por homens.

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Lídia Maurício trabalhou como enfermeira, profissão onde a maior parte dos trabalhadores eram mulheres. Considera que “as melhores condições de trabalho é onde impera o respeito pelos empregados, a segurança e a saúde do trabalhador”.

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