26 Junho 2024, Quarta-feira

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Projecto universitário para atrair mais público apresentado no Michel Giacometti

Projecto universitário para atrair mais público apresentado no Michel Giacometti

Projecto universitário para atrair mais público apresentado no Michel Giacometti

Docente Maria Amélia Marques e antiga estudante Ana Taborda vão explicar acção aplicada em museu no Barreiro

“Museus como espaços de aprendizagem no Ensino Superior” é a temática do próximo ciclo “Ciência à Conversa”, promovido pelo Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), temática que se vai debater hoje no Museu do Trabalho Michel Giacometti.

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Com início marcado para as 14h30 a sessão vai contar com contributos de Maria Amélia Marques, docente da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE/IPS), e Ana Taborda, licenciada em Gestão de Recursos Humanos que, juntas, vão dar a conhecer o projecto “Bring Sexyness to the Museum”.

Este, desenvolvido em 2021 por professores e alunos do politécnico setubalense, rege-se “segundo a metodologia da plataforma de inovação de origem finlandesa Demola”.

“Seguindo os princípios da co-criação, nomeadamente a aceitação da diversidade, curiosidade, abertura a novas opiniões e à imperfeição, a equipa recorreu às metodologias ágeis para analisar os contextos, tendências e soluções para resolver o problema, sempre tendo como ponto de contacto as docentes facilitadoras e, como interlocutor, o parceiro do museu”, descreveu a docente da ESCE em nota de Imprensa do IPS.

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Cinco estudantes de diferentes estabelecimentos de ensino superior, duas docentes “facilitadoras” e um representante do Espaço Memória, no Barreiro, espaço cultural envolvido no projecto estudantil, foram os recursos humanos necessários para que, ao longo de nove semanas, o objectivo fosse “atrair novos públicos” para o espaço histórico-cultural barreirense. Este foi co-financiado pelo Programa Operacional Capital Humano (POCH).

Para a docente da escola de ciências empresariais o resultado “apresentou-se, não só como uma proposta útil e criativa para o Espaço Memória, mas também como um processo de aprendizagem para todos os envolvidos no processo”. O desenvolvimento de “competências sobretudo nas áreas comportamental, linguística e digital, bem como conhecimentos técnico-científicos sobre a problemática, nomeadamente nos domínios da museologia e do conhecimento do território”, foram outro dos intuitos.

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