Painel de azulejos dá as boas-vindas a quem visita as praias da Arrábida

Painel de azulejos dá as boas-vindas a quem visita as praias da Arrábida

Painel de azulejos dá as boas-vindas a quem visita as praias da Arrábida

O painel de azulejos tem quase 800 metros de comprimento

Obra de arte urbana foi promovida pela Câmara de Setúbal e teve a colaboração da Fábrica-Atelier Viúva Lamego

 

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Quem entra num dos túneis da estrada de acesso às praias de Setúbal é recebido com uma mensagem de boas-vindas. Está inscrita num painel de azulejos, com quase 800 metros de comprimento, inspirado no Parque Natural da Arrábida.

Trata-se de uma obra de arte urbana, promovida pela Câmara de Setúbal, com a colaboração da Fábrica-Atelier Viúva Lamego, responsável pela elaboração dos painéis. Fica no túnel da Estrada Nacional 379-1, localizado próximo do Hospital Ortopédico do Outão, na direcção entre Setúbal e a Praia da Figueirinha. Apesar de instalado há cerca de um mês, foi inaugurado na quinta-feira pela presidente da Câmara de Setúbal.

Além de Maria das Dores Meira, no descerramento da placa inaugural estiveram o director comercial da fábrica centenária Viúva Lamego, Miguel Almeida Mendes e o designer da Divisão de Comunicação e Imagem da autarquia António Cunha, autor da ilustração do painel.

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Este trabalho faz várias referências à Serra da Arrábida e ao rio Sado, como cavalos-marinhos, mochos, raposas, peixes e golfinhos, desenhados num mural em azulejo que preenche toda a extensão do túnel, com 776 metros de comprimento, e mais de 6 metros de altura.

“Para o painel foram criados e produzidos, em exclusivo, dois modelos de azulejo especiais. Um de corte triangular, outro, em círculo, em relevo, inscrito no tradicional quadrado”, destacou António Cunha.

A importância desta obra para a cidade, para as pessoas que nela vivem e para os turistas e visitantes foi sublinhada por Maria das Dores Meira. “Setúbal era a gata borralheira que virou Cinderela de vez. Esta cidade desabrochou, ganhou vida, cor e beleza”.

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Por sua vez Miguel Almeida Mendes, afirmou ter sido “um prazer trabalhar” com a autarquia sadina e acrescentou: “Estamos muito entusiasmados por ficarmos ligados a este território através de um trabalho meritório que levou arte a uma zona que fica fora do centro”.

 

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