29 Junho 2024, Sábado

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Nuno Carvalho afirma que PSD “não vai servir de desculpa pelos antagonismos do Bloco de Esquerda”

Nuno Carvalho afirma que PSD “não vai servir de desculpa pelos antagonismos do Bloco de Esquerda”

Nuno Carvalho afirma que PSD “não vai servir de desculpa pelos antagonismos do Bloco de Esquerda”

O deputado do Partido Social Democrata (PSD) sublinha que declarações do partido bloquista “não correspondem à verdade”.

 

Nuno Carvalho reagiu esta terça-feira às declarações do Bloco de Esquerda (BE) publicadas ontem, n’O SETUBALENSE.

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O deputado do PSD e eleito da Câmara Municipal de Setúbal foi criticado pelo BE pelas afirmações feitas ao jornal Expresso, no dia 5 de Agosto, relativas ao caso polémico da recepção de refugiados ucranianos na Câmara de Setúbal por alegados russos pró-Kremlin. O partido bloquista sublinhou, em nota de imprensa, que estas eram “preocupantes” e representavam “uma total desresponsabilização da sua inércia, incapacidade de trabalho e de total desrespeito pelos que fazem parte desta comissão”.

Como resposta, Nuno Carvalho disse que as referidas declarações do BE “não correspondem à verdade”, uma vez que as respostas dadas ao Expresso partiram de um “enquadramento de questões” que lhe foram colocadas, não devendo ser entendidas “fora do contexto”. “Na entrevista, expliquei todas as iniciativas que o parlamento teve e que foram protagonizadas pelo PSD”, esclareceu o deputado a O SETUBALENSE.

O presidente da comissão eventual da câmara sublinhou que, ao nível do parlamento, as iniciativas estavam esgotadas. No entanto, no que toca à Assembleia Municipal, o deputado garantiu que “em Setembro, os trabalhos da comissão serão retomados”.

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Em sequência do comunicado do partido bloquista, Nuno Carvalho assegurou que “o PSD não vai servir de desculpa pelos complexos ou antagonismos do BE”, tendo o partido que se “autoesclarecer, mas não à custa dos outros”. “O Bloco de Esquerda é um partido que está sempre a contrariar aquilo que é a sua própria posição e que tem uma visão de apoio à Ucrânia diferente do resto dos países democratas. Acho que têm de correr atrás do prejuízo político das posições que tomam e que não são claras”, concluiu.

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