João Mendonza com Adufeiras de Idanha-a-Nova num concerto solidário

João Mendonza com Adufeiras de Idanha-a-Nova num concerto solidário

João Mendonza com Adufeiras de Idanha-a-Nova num concerto solidário

Parte da receita do espectáculo, marcado para este domingo, converte para o grupo ‘Amigos da Paróquia de São Sebastião’

Neste domingo a Igreja de São Sebastião vai receber João Mendonza e as Adufeiras do Rancho Etnográfico de Idanha-a-Nova, pelas 18h30, num concerto solidário. A receita deste espectáculo converte para o grupo ‘Amigos da Paróquia de São Sebastião’, com o tenor setubalense a garantir que será um concerto que ‘viaja’ entre vários estilos musicais, havendo ainda espaço para José Afonso.

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Em declarações a O SETUBALENSE, João Mendonza refere que era um “desejo antigo” trazer as Adufeiras de Idanha-a-Nova a Setúbal. “É um grupo icónico da etnografia portuguesa e sobretudo da Beira, já tinha tocado com elas anteriormente e tinha realmente o desejo de as trazer a Setúbal”, refere, acrescentando que surgiu esta oportunidade, juntamente com os ‘Amigos da Paróquia de São Sebastião’, com António Melo e a Isabel Melo, que, no entender do músico, se “esforçam muito em trazes projectos culturais diferentes e ousados para a igreja”.

O artista esclarece que este tipo de concertos é algo que aprecia muito fazer, mas que na cidade do Sado não tem tido muitas oportunidades, porque o município de Setúbal não é “solidário” com João Mendonza na produção de espectáculos.

Relativamente àquilo que se pode esperar neste concerto, o músico setubalense realçou que o público será presenteado com um conjunto de canções de vários estilos, além da música sacra, que faz mais parte do seu repertório, assim como uma homenagem a José Afonso, por ser na igreja onde se encontra o corpo do histórico músico.

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Quanto à oportunidade de cantar com as Adufeiras de Idanha-a-Nova, João Mendonza realça que se trata de um privilégio tê-las a seu lado em palco. Sobre cantar na Igreja de São Sebastião, além de ter “a melhor acústica da cidade”, sublinha que esta está enquadrada numa comunidade “fantástica”.

Para o música sadino, no ano de 2025 tem havido um aumento e uma evolução um pouco por todo o País. “Já estive no Brasil, no Carnaval na minha cidade irmã que é Salvador da Bahia, irei também a Andorra este ano pela primeira vez e haverá certamente mais”, atira, referindo que até ao final deste ano fará pelo menos meia centena de concertos.

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